História, perguntado por fernandagloriap19, 7 meses atrás

Leia o trecho a seguir.

"A era da terceira revolução tecnológica é necessariamente uma época de fusão da ciência, tecnologia e produção, numa escala jamais vista".

MANDEL, E. O capitalismo tardio. São Paulo: Abril Cultural, 1982, p. 151.

A ciência possibilita o aperfeiçoamento das técnicas produtivas; no entanto, há uma tendência contraditória para o mau uso desse aprimoramento. Sobre a relação da automação e as forças materiais de produção, analise as asserções a seguir.

I. Sob um aspecto crítico, o capitalismo tardio, enquanto segunda fase do imperialismo, é caracterizado pelo mau uso das forças de produção humanas e materiais existentes. Há uma incapacidade inerente ao capitalismo tardio de generalizar as vastas potencialidades da automação para a promoção da sociedade.
POIS:
II. O desenvolvimento aperfeiçoado das forças materiais de produção poderia, em si mesmo, libertar a humanidade da obrigação de realizar um trabalho mecânico, repetitivo, enfadonho e alienante. No entanto, há uma tendência à dilapidação das forças produtivas, transformando-as em forças de destruição; desenvolvimento armamentista permanente, alastramento da fome nas semicolônias; e ruptura do equilíbrio ecológico.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

As asserções I e II são proposições falsas.

Soluções para a tarefa

Respondido por kallanmunoz
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Resposta:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

Explicação:

Respondido por eduardo1berto15
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Resposta:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

Explicação:

A alternativa está correta, pois a marca distintiva do imperialismo e de sua segunda fase, o capitalismo tardio, não é um declínio nas forças de produção, mas um acréscimo no parasitismo e nos desperdícios paralelos ou subjacentes a esse crescimento. A incapacidade inerente ao capitalismo tardio, de generalizar as vastas potencialidades da terceira revolução tecnológica ou da automação, constitui uma expressão tão forte dessa tendência quanto a sua dilapidação de forças produtivas, transformadas em: forças de destruição; desenvolvimento armamentista permanente; alastramento da fome nas semicolônias, cuja produtividade média do trabalho se viu restrita a um nível inteiramente sem relação ao que é hoje possível em termos técnicos e científicos; contaminação da atmosfera e das águas; ruptura do equilíbrio ecológico etc.

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