Leia o texto soneto abaixo atentamente:
De quantas graças tinha, a Natureza Fez um belo e riquíssimo tesouro;
E com rubis e rosas, neve e ouro, Formou sublime e angélica beleza.
Pôs na boca os rubis, e na pureza Do belo rosto as rosas, por quem mouro;
No cabelo o valor do metal louro;
No peito a neve em que a alma tenho acesa. Mas nos olhos mostrou quanto podia, E fez deles um sol, onde se apura A luz mais clara que a do claro dia. Enfim, Senhora, em vossa compostura Ela a apurar chegou quanto sabia De ouro, rosas, rubis, neve e luz pura.
No soneto camoniano acima transcrito, o verso que sugere a indiferença da mulher diante do sentimento do eu-lírico é:
Escolha uma:
a. o último do segundo quarteto.
b. o último do primeiro quarteto
c. o segundo do segundo terceto
d. o segundo do primeiro terceto
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Acredito que seja a alternativa C
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Resposta:
Alternativa (c)o segundo do segundo terceto
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