Leia o texto que segue: Não há Vagas O preço do feijão não cabe no poema. O preço do arroz não cabe no poema. Não cabem no poema o gás a luz o telefone a sonegação do leite da carne do açúcar do pão... [...]
GULLAR, Ferreira. Não há vagas. In: Toda Poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. p. 224.
Nos versos de Ferreira Gullar, verifica-se que a poesia é um meio para:
Uma reflexão sobre a morte e o modo como ela fere o homem.
Denunciar problemas ligados à política, somente.
Promover a brincadeira com a linguagem, com ritmo e musicalidade, apenas.
Fazer uma crítica social, enfatizando o problema das crianças de rua.
Denunciar problemas como o alto preço dos produtos, assim como a sonegação.
Soluções para a tarefa
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O poema de Gullar é uma ferramenta para denunciar problemas como o alto preço dos produtos, assim como a sonegação (última alternativa). Ele faz assim uma crítica social.
mauroradio:
No poema Bolhas, de Cecília Meireles, é possível entender os versos “Olha a bolha na mão que trabalha” como sendo característicos de:
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Nesse poema Gullar faz um crítica social, sendo assim correta a assertiva: Denunciar problemas como o alto preço dos produtos, assim como a sonegação.
Bons estudos!
Bons estudos!
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