Leia o texto. Por onde mais se distanciava a ficção parlamentar brasileira do modelo britânico era pelo fato da subida ou da queda de um ministério depender só idealmente, entre nós, de uma eventual maioria na câmara popular. O historiador refere-se ao regime monárquico brasileiro como "ficção parlamentar", porque: * A) os ministros podiam governar sem contar com o apoio do Parlamento. B) o debate de ideias políticas no país estava interditado pelo governo imperial. T C) o poder, de fato, estava concentrado no imperador, não no parlamento. D) o poder absolutista do rei proibia a constituição de partidos políticos. ME AJUDA PFV
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Resposta:
A manutenção de grupos dirigentes submetia-se ao exercício do poder moderador.
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Resposta:
c) o poder, de fato, estava concentrado no imperador, não no parlamento.
Explicação:
Dom Pedro II governava abusando do chamado Poder Moderador, que garantia a ele direitos como a possibilidade de dissolver o parlamento quando quisesse. Isso significa que, virtualmente, ele era aquele que detinha o poder, já que tinha a autoridade de vetar qualquer pauta que o opusesse.
Essa questão é adaptada de outra em que a resposta é:
d) a manutenção de grupos dirigentes submetia-se ao exercício do poder moderador.
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