História, perguntado por Usuário anônimo, 9 meses atrás

Leia o texto. Por onde mais se distanciava a ficção parlamentar brasileira do modelo britânico era pelo fato da subida ou da queda de um ministério depender só idealmente, entre nós, de uma eventual maioria na câmara popular. O historiador refere-se ao regime monárquico brasileiro como "ficção parlamentar", porque: * A) os ministros podiam governar sem contar com o apoio do Parlamento. B) o debate de ideias políticas no país estava interditado pelo governo imperial. T C) o poder, de fato, estava concentrado no imperador, não no parlamento. D) o poder absolutista do rei proibia a constituição de partidos políticos. ME AJUDA PFV

Soluções para a tarefa

Respondido por juliocvsviana1
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Resposta:

 A manutenção de grupos dirigentes submetia-se ao exercício do poder moderador.

Explicação:

Respondido por FurryGay
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Resposta:

c) o poder, de fato, estava concentrado no imperador, não no parlamento.

Explicação:

Dom Pedro II governava abusando do chamado Poder Moderador, que garantia a ele direitos como a possibilidade de dissolver o parlamento quando quisesse. Isso significa que, virtualmente, ele era aquele que detinha o poder, já que tinha a autoridade de vetar qualquer pauta que o opusesse.

Essa questão é adaptada de outra em que a resposta é:

d) a manutenção de grupos dirigentes submetia-se ao exercício do poder moderador.    

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