Leia o texto: "Passava-se, efetivamente, nesta quadra de crise do Antigo Regime e de seu Sistema Colonial, das indagações teóricas sobre a legitimidade do regime
para a prática política de sua superação. E, dois momentos pelo menos, em Minas Gerais em 1789 e na Bahia em 1798, transcendeu-se a tomada de consciência da situação colonial, e se projetou a mudança, intentando-se a tomada do poder, (...) Emancipacionistas, ambos os movimentos refletem, no plano político, o agravamento das tensões derivadas do próprio funcionamento do sistema colonial, e por aí se inserem no quadro geral da revolução do Ocidente. O exemplo secessionista da América inglesa esteve permanentemente vivo em todo o processo da rebelião mineira; o espectro libertário da França revolucionária acompanha os insurretos baianos de 1798, que para além da emancipação chegaram a visar 'uma inteira revolução' de que resultaria uma nova ordem 'sem diferença de cor branca, preta e parda'." (NOVAIS, Fernando Antonio. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1981, p. 169-171.) A partir da análise do texto, pode-se depreender que o autor:
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Resposta:
O autor observou o contexto internacional e relata que as pessoas passaram a enxergá-lo, desejando a emancipação política e as ideias de igualdade entre as diferentes etnias que compunham a população: redução de privilégios, redução de impostos, igualdade de acesso a cargos públicos.
Explicação:
giuliav50:
Obrigada!!
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Resposta: Defende a idéia de que os movimentos emancipacionistas estavam inseridos dentro do próprio mecanismo do sistema colonial.
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