Leia o texto. Nossos governantes e a crise hídrica É completamente inaceitável como nossos governantes não conseguem enxergar um palmo à frente do nariz. Há um ano, quando nossos reservatórios de água começaram a cair, os investimentos no setor de abastecimento eram zero, todos contavam com a época das chuvas para que o problema se resolvesse. Implantar o racionamento, programado desde o ano de 2014, não era necessário, afinal tínhamos Copa do Mundo de futebol e seria deselegante para com os turistas; tínhamos eleições e, portanto, racionar água seria politicamente desastroso. Mas as chuvas não vieram com a intensidade que esperavam – só tivemos uma tempestade de vergonha na Copa e uma tempestade de baixarias, ofensas e mentiras na campanha eleitoral mais sórdida dos últimos tempos. Medidas deverão ser tomadas, agora, com intensidade muito maior, prejudicando toda a população, as indústrias, os hospitais, consultórios médicos, laboratórios, escolas, restaurantes e todas as atividades que necessitam do mínimo de condições para exercer suas funções. Mas fiquem tranquilos, o carnaval está chegando, o que significa maior consumo de água. O “circo”, porém, será mantido. . O assunto discutido nesse texto é A o racionamento de água em período eleitoral. B a atuação dos governantes diante da crise hídrica. C o prejuízo causado pela estiagem nas atividades sociais. D a relação entre a intensidade de chuvas e a crise hídrica. E o alto consumo de água em feriados como o do carnaval.
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Resposta: creio eu B
isabellalcs2104:
obrigadaa
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Resposta
B
Explicação:
pelos meus conhecimentos eu não sei qual, é mas fé em deus que é a B mesmo
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