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Luz na noite (adaptação)
Era de madrugada. Eu estava dormindo tranquilo como bom gato que sou, quanto de repente quase morro de susto! Um grito horrível, daqueles de botar os cabelos da gente em pé. - Socorro, mamãe! Socorro! Com o grito do F, a Laura acordou e começou a chorar. A luz acendia e apagava. Acendia e apagava. Sem parar. Aí apareceu Dona Mamãe, assustada, esfregando os olhos. Fui andando pra perto dela, ainda sem entender nada. - Mas o que foi que aconteceu? Por que essa gritaria? E essa luz acesa? Fabiano não conseguia falar, tão assustado estava. Laura soluçava. Dona mamãe pôs os dois no colo até que ficaram calmos e o Fabiano falou: - Mamãe, este quarto tem fantasma! A luz acende e apaga sozinha. - Fantasma existe mamãe? Perguntou a Laura. - Depende. Se a gente acreditar, ele existe. - Então eu acredito – falou Fá – porque esse existe e gosta de ficar acendendo e apagando a luz. De repente a luz se apagou. Dei um pulo daqueles – a luz se acendeu – e fui parar no colo da Laura, que estava no colo de Dona Mamãe. Ela me apertou com tanta força que quase me espremeu. Aí, Dona Mamãe deu uma gargalhada e gritou: - Achei a solução do problema! Detetive boa tá aqui! Vamos ver quem descobre também... O “criminoso” é um de vocês três. - Como mamãe? A gente estava dormindo... Ah, já sei! Já sei! Disse a Laura pulando. Foi o gatinho Pinduca! Olha lá o apagador perto da cama dele ... Quando ele encostava, a luz acendia, desencostava, a luz apagava.
01. Narrador é quem conta a história. Este texto é narrado por:
(A) uma criança.
(B) um adulto.
(C) o autor.
(D) um gato.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
(D)um gato
Explicação:
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