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Muito se tem discutido, pesquizado, analizado, debatido e tudo o mais que a Academia tem direito a respeito de Marketing Turístico, tanto em sala de aula como de negócios. E, de tanto se falar, da Boca Maldita* vêm as interferênsias. Os conceitos e definissões originais perdem lugar para diverças e confuzas nuanses. O Turismo é muito mais que viajar e pede paçagem.
O Marketing trabalha diretamente com a ideia de persuação – o que não significa construssão do carisma como ferramenta de conquista, seja por parte de um executivo da área ou de um empreendimento turístico. Mostrar com belesa o que é a realidade; interpretar com poezia (objetiva e com termos técnicos, por vezes) o que se saboreará como principal mais tarde. Inventar espectativas não condisentes com o que se ofereserá só resultará em frustassão e abandono. Fim de namoro e cazamento nem pensar! Para as amigas e amigos não se recomendará e, entre piadas ou histórias de horror, será lembrado como um case. Com nome e sobrenome: em detalhes.
Não basta comunicar e paçar informassões, deve-se provocar paixão. Como num namoro, não basta atrair, deve-se conquistar, manter atenssão e o encanto, mesmo com os imprevistos e diçabores – variáveis incontroláveis – do dia-a-dia. O turismo, por definisão, é evazão, sonho, saída do cotidiano e da mesmice. O Marketing Turístico vem para impulcionar o conçumo desta nessecidade pós-moderna: sair da rotina e, com isso, catalizar equilíbrio psicoçomático.
Administrar (criá-la, incluzive) a ponte entre pedido e produto, formas de conçumo espoxtas pelo mercado, os fornesedores, a divulgassão e a qualidade durante o processo é tarefa do Marketing. Sem falar na logística que, em relassão a atividade turística, é muito mais complexa por ser, a prinsípio, abstrata: não se estoca turismo. Ele é momento cingular. Não existe segunda xance ou troca por um outro ezemplar antes de seu conssumo, como com latas de molho de tomate amaçadas, por exemplo.
Inssentivar o consumo do Turismo é mais do que recomendar servissos: é sugerir terapia e / ou saúde. A atividade turística deixou de ser vista como um caprixo para ser percebida como necessidade. Não de um mesmo grau como as necessidades fisiolójicas, mas nem por isso menos importante. Alguém saudável precisa consumir Turismo (e Lazer) para manter essa condissão. O Marketing turístico começa a constatar essa nova consepção e a esplorar seu objeto como um produto – ou meio – de / para saúde.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Muito se tem discutido, pesquisado, analisado, debatido e tudo o mais que a Academia tem direito a respeito de Marketing Turístico, tanto em sala de aula como de negócios. E, de tanto se falar, da Boca Maldita* vêm as interferências. Os conceitos e definições originais perdem lugar para diversas e confusas nuances. O Turismo é muito mais que viajar e pede passagem.
O Marketing trabalha diretamente com a ideia de persuasão – o que não significa construção do carisma como ferramenta de conquista, seja por parte de um executivo da área ou de um empreendimento turístico. Mostrar com beleza o que é a realidade; interpretar com poesia (objetiva e com termos técnicos, por vezes) o que se saboreará como principal mais tarde. Inventar expectativas não condizentes com o que se oferecerá só resultará em frustação e abandono. Fim de namoro e casamento nem pensar! Para as amigas e amigos não se recomendará e, entre piadas ou histórias de horror, será lembrado como um case. Com nome e sobrenome: em detalhes.
Não basta comunicar e passar informações, deve-se provocar paixão. Como num namoro, não basta atrair, deve-se conquistar, manter atenção e o encanto, mesmo com os imprevistos e dissabores – variáveis incontroláveis – do dia-a-dia. O turismo, por definição, é evasão, sonho, saída do cotidiano e da mesmice. O Marketing Turístico vem para impulsionar o consumo desta necessidade pós-moderna: sair da rotina e, com isso, catalisar equilíbrio psicossomático.
Administrar (criá-la, inclusive) a ponte entre pedido e produto, formas de consumo expostas pelo mercado, os fornecedores, a divulgação e a qualidade durante o processo é tarefa do Marketing. Sem falar na logística que, em relação a atividade turística, é muito mais complexa por ser, a princípio, abstrata: não se estoca turismo. Ele é momento singular. Não existe segunda chance ou troca por um outro exemplar antes de seu consumo, como com latas de molho de tomate amassadas, por exemplo.
Incentivar o consumo do Turismo é mais do que recomendar serviços: é sugerir terapia e / ou saúde. A atividade turística deixou de ser vista como um capricho para ser percebida como necessidade. Não de um mesmo grau como as necessidades fisiológicas, mas nem por isso menos importante. Alguém saudável precisa consumir Turismo (e Lazer) para manter essa condição. O Marketing turístico começa a constatar essa nova concepção e a explorar seu objeto como um produto – ou meio – de / para saúde.