Leia o texto e faça o que se pede.
O alívio do compartilhar
Carlos Eduardo Rahal Rebouças de Carvalho
ti
Reprodução proibica. Ant 184 do Codigo Penal a Le 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Meu nome completo é grande, Carlos Eduardo Rahal Rebouças de Carvalho.
Nasci no dia 19 de fevereiro de 97 em São Paulo. [...]
Sempre morei em São Paulo, aqui na mesma região, Alto de Pinheiros. [...] Eu
me lembro de muitos passeios de bicicleta por toda a cidade, Parque Ibirapuera,
pela avenida Pedroso de Morais. Eu não sei por quê, eu sempre tive um pouco
de trauma de bicicleta, mas aí quando eu estava andando eu gostava. Então
eu me lembro muito de passeios pela cidade parando em museus. A gente foi
ver uma exposição no Tomie Ohtake uma vez de bicicleta, e foi muito legal. Então,
uma coisa que me marcou foi a bicicleta [...]. Quando eu mudei de escola e fui
para o colégio Santa Cruz, entrei pro teatro também. Eu tinha feito circo uma
época da vida, mas muito criança ainda. Mas no Santa eu entrei no teatro (...).
Nessa época eu fazia o teatro na Casa do Teatro, que é da Lígia Cortez, e fiz
dos meus dez aos meus 16 anos, sete anos. É um dos lugares de que eu mais
gosto no mundo porque, além de eu ter feito muitos amigos e de la ter muita
gente parecida comigo, mais até do que na escola, era uma relação sempre
muito horizontal, muito de parceria. Era um momento que eu ia pra lá e me
libertava. Eu acho que o teatro sempre foi o momento do desafogo, do respiro.
Eu tinha aulas de teatro, aula de circo, aula de dança, aula de música, tinha
aula de artes que era a que menos tinha, aula de capoeira, então eu ia pra lá
pra fazer milhões de coisas. Eu me lembro de várias peças, a gente montou O
Mágico de Oz, Hamlet... No último ano a gente adaptou textos de um escritor
que eu adoro, que é o Caio Fernando Abreu, que é um escritor brasileiro. Então,
além de me trazer repertório, também trouxe companhia, professores incríveis
e possibilidades de brincar, de experimentar um milhão de coisas, de brincar de
circo, brincar de trapézio, brincar de lira ou música, batucar umas coisas. Era
sempre um momento de muito alívio, e quando chegava no fim do ano o que
eu mais queria eram as peças, chamar as pessoas pra ver, e era sempre aquele
frio na barriga, mas frio na barriga bom. O teatro me ajudou muito, em vários
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Soluções para a tarefa
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Ainda estou estou lembrando
Respondido por
2
Resposta:
ONDE ESTA A PERGUNTA?????????
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