Leia o texto e crie com suas palavras um TEXTO TEATRAL em cima desse texto:
Chapeuzinho Vermelho era uma boa menina, que vivia numa pequena Vila perto da floresta, ela recebeu esse apelido porque usava sempre um capuz de veludo vermelho que sua avó lhe deu de presente.
Soluções para a tarefa
Explicação:
Você pode imaginar uma história bem legal da sua família , animal de istimasão , etc. vou dá um exemplo eu e minha mãe fomos para a casa da minha tia ela fez um bolo de chocolate e ele estava delicioso .
História= Chapeuzinho Vermelho (versão moderna)
Era uma vez uma menina chamada Rose Pel .
Um dia sua mãe pediu que fosse comprar um celular Para sua avó, e sua mãe também disse para sua filha levar algumas tortas que ela tinha preparado, a mãe de Rose Pel disse para Rose Pel comprar um celular para sua avó pois ela morava na roça e o sinal do telefone fixo estava péssimo, mas avisou a ela para não ir até o shopping, porque lá as coisas eram muito caras, mais Para ir a alguma loja de celular, Quando saiu da loja ela foi na parada de ônibus Para ir na roça de sua avó, Quando chegou na parada de ônibus avia duas opção de ônibus, o amarelo que era o ônibus das pessoas da favela, e o azul que era super chique e ainda por cima parecia que ele feito de ouro, porque o ônibus era muito mais, muito, caro a passagem. E tinha também o ônibus amarelo que havia pessoas das favelas muito maldosas, ela tinha que ir pelo ônibus Mais caro Pois lembrou que sua mãe mesmo não tendo muita condição, disse que o que importada era a saúde, e segurança de Sua filha , não o dinheiro depois de lembrar disso Rose Pel resolveu ir no ônibus azul, mesmo que fosse mais caro, era mais seguro, Pois no ônibus amarelo havia pessoas da favela muito maldosas, Depois de algumas horas Rose Pel Estava quase chegando na roça de sua avó só que avistou um lindo jardim de flores, e queria levar algumas par a sua avó, Rose Pel entrou no jardim e começou a colher algumas flores, Quando estava saindo do Jardim... um lobo aparece e se fingi de bonzinho e pergunta __ Oi Boa tarde mocinha, Para onde Você leva essas coisas ?
Rose Pel responde __ Oi boa tarde seu Lobo, estou levando para minha vozinha
Lobo fala: __ Umm... Não quero parecer estranho mais Onde Sua avó mora?
Rose Pel achou meio estranho a pergunta do lobo mais para não parecer mal educada respondeu, __ A minha avó mora Na roça ''São Bahiano que fica ali embaixo depois do rio.
Lobo fala : __ Obrigado menina você e muito gentil.
e Depois Vai em bora e da um sorriso malvado.
Mais Rose Pel não sabia que o lobo só queria engana-la
Quando Rose Pel chegou na casa da sua avó , O lobo já tinha devorado sua querida avó, e vestiu suas roupas e Sentou na cadeira fingindo se a Avó De Rose Pel. Rose pel Bate na porta e diz: __ Oi avó querida e a Rose Pel A mamãe me mandou aqui para lhe trazer tortas e outras coisas.
Lobo responde: __ Pode entrar minha querida a porta esta aberta
Quando Rose Pel entra Acha sua avo diferente com as orelhas maiores, Olhos grandes, Corpo peludo e etc... e pergunta para sua avo se ela estava doente, mais O lobo desfaçado da avó Diz: Não Querida
Depois da resposta do lobo Rose pergunta, então porque suas orelhas estão enormes, Seus olhos Um pouco maior que o comum e os braços peludos?
O Lobo diz que deve ser só ilusão de ótica netinha.
Depois de Rose entregar as coisas para O lobo disfarçado como a torta e etc...Rose percebe que sua avó tem um rabo, e logo desconfia que a sua avó era o Lobo que estava fazendo perguntas no inicio da floresta para ela, E pergunta: __ Vovó Por que essa boca tão grande? Lobo responde: Pra te comer melhor! e avança na Rose, Depois de tanto gritar e tentar fugir do lobo Alguns segundos depois Um caçador que estava a procura do Lobo Escutou uns gritos de socorro, e parecia ser de Criança e avistou a casa, E quando entrou na casa Viu o lobo que estava procurando preste a devorar Rose Pel, e também o Lobo com a barrigona e desconfiou que o lobo tivesse devorado outra pessoa, claro o Caçador lobo atirou no lobo e o matou E Conseguiu tirar a avó de Rose Pel a tempo.
Ronaldo A. Dos santos