Leia o texto abaixo.
Uso de eletrônicos por crianças pode trazer risco ao desenvolvimento
Crianças de até dois anos não devem ser expostas a celulares e tablets. Dos três aos cinco, segundo o consenso científico existente até agora, podem usá-los até duas horas por dia – desde que a diversão eletrônica não substitua brincadeiras ao ar livre e interação com pais e amigos.
“O cérebro na primeira infância está em ebulição, e o que se aprende nessa fase fica guardado por toda a vida. A tela é experiência pobre, sem a riqueza sensorial e a tridimensionalidade da realidade”, defende o psicólogo André Trindade [...].
Essa ideia de que a tecnologia traz ganhos de desenvolvimento à criança pequena é contrariada por evidências apontadas pela Academia Americana de Pediatria. [...]
Após extensa revisão científica sobre o tema, a entidade não só não achou vantagens no uso dos eletrônicos por menores de dois anos como detectou riscos: um estudo analisado encontrou seis vezes mais chances de atrasos na linguagem entre crianças que começam a ver TV antes de um ano e assistem mais de duas horas por dia. [...]
Já entre crianças acima dos dois anos, aquelas que viram programas educativos tiveram notas melhores ao chegar ao Ensino Médio, apontou outro estudo [...].
Devido a evidências como essa, a entidade brasileira recomenda que crianças acima dos dois anos possam ficar até duas horas diárias com TV, celular ou tablet.
A lógica por trás da restrição é que, mesmo que haja ganho com tecnologia, a criança aprende mais brincando no mundo real e se relacionando com pessoas. [...]
As telas também têm defensores entre especialistas em ensino. Responsável pelo projeto iPad na Sala de Aula, [...] a pedagoga Adriana Gandim diz que celulares e tablets “são ótimos para contar histórias, porque crianças gostam de algo movimentado, com sons e vídeos”. [...]
Sobre o uso de equipamentos eletrônicos por crianças, o psicólogo André Trindade e a pedagoga Adriana Gandim apresentam
A)argumentos semelhantes.
B)comentários irônicos.
C)ideias confusas.
D)opiniões contrárias.
E)posicionamentos infundados.
anajuliass430:
Resposta: A)argumentos semelhante.
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De acordo com o texto em questão, é possível notar que o psicólogo e a pedagoga possuem argumentos semelhantes quanto ao uso excessivo de eletrônicos utilizados por crianças (item A).
Os argumentos feitos pelo psicólogo André Trindade é que crianças de até dois anos não tenham contato com celulares, tablets e computadores.
Para o profissional, a diversão eletrônica não pode ser a principal na vida da criança. Ela deve ter interações com amigos e a família.
Para a pedagoga Adriana Gandim, existem problemas ao deixar as crianças pequenas ligadas a todo instante na televisão, por exemplo.
De acordo com estudos, este é um ato que atrasa a formação de linguagem na criança.
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