Leia o texto abaixo.
[...] O uso da mão de obra indígena escravizada era uma prática comum na Amazônia colonial desde sua ocupação pelos portugueses. Porém, em 1755, o rei português declarou a ilegalidade do cativeiro dos habitantes da Amazônia (medida estendida para o restante do Brasil em 1757) [...].
Porém, mesmo após a abolição, as atividades econômicas da Amazônia portuguesa continuaram a ter como elemento básico a exploração da força de trabalho indígena, inclusive na forma da escravidão. Por esse motivo, uma certa quantidade de índias e índios entrou na justiça para provar a quebra da lei e garantirem sua liberdade. [...]
Para que um índio conseguisse entrar na justiça, eram necessários alguns requisitos. A princípio, eles precisavam ter o conhecimento de alguma língua corrente (como a língua geral, de origem tupi, ou o português) para ter acesso à informação que pudesse despertar a dúvida sobre a ilegalidade do cativeiro e também para que conseguissem comunicar o caso. Nesse processo, valiam-se de registros de escravidão e testemunhos orais ou escritos. [...]
PRADO, Luma; NOGUEIRA, André. No período Colonial, indígenas lutavam por sua liberdade na justiça. Aventuras na História, s.d. Disponível em: . Acesso em: 26 mar. 2021. Fragmento.
Com base nesse texto, a motivação das ações legais dos indígenas é explicada pela
A)demanda por privilégios jurídicos por meio do acordo com autoridades.
B)parceria internacional em que eram apontados abusos metropolitanos.
C)proposta de criação de um código jurídico para defender seus interesses.
D)situação de exclusão social a que esse grupo era submetido.
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