Leia o texto abaixo.
Não somos bilíngues, e daí?
O Brasil é um dos poucos países do mundo cuja maior parte da população só fala uma língua. [...] Mas, pasme, falar uma só língua é exceção! A maioria das pessoas do mundo é bilíngue. Estima-se que 43% da população mundial seja bilíngue enquanto menos de 40% fala uma só língua. [...]
Indiferente à idade e circunstância, qualquer pessoa pode se tornar proficiente em uma segunda língua, independentemente de apresentar ou não um sotaque. Bilíngue é quem se vira na segunda língua nas situações nas quais precisa se virar. Uma pessoa não precisa ser capaz de ler e escrever na segunda língua para ser considerada bilíngue, por exemplo.
E quais as vantagens de ser bilíngue? A partir da hora que ela tem duas línguas à disposição, tanto para pensar quanto para falar, a pessoa bilíngue precisa fazer escolhas constantes: usar esta estrutura ou aquela naquela outra língua? E é essa “musculação” constante que faz o cérebro ficar mais apto. Mas isso é comprovado cientificamente? Pesquisadores encontraram diferenças de peso, aspecto e de funcionamento entre cérebros de monolíngues e cérebros de bilíngues em repetidos experimentos e já são dezenas de artigos científicos reiterando essa diferença.
De acordo com esses estudos, tudo indica que pessoas que falam mais de uma língua desenvolvem melhor as suas habilidades multitarefa, têm melhor memória, tomam decisões mais rapidamente e têm uma capacidade de observação mais aguçada. E, como se não bastasse, de acordo com estudo de 2013, quem fala duas línguas tem um cérebro saudável por mais tempo. Esse estudo foi realizado pelo doutor James Mortimer, da Universidade do Sul da Florida, nos Estados Unidos, e concluiu que falar uma segunda língua aumenta em até quatro anos e meio o tempo de cérebro sem demência, incluindo Alzheimer. [...]
No terceiro parágrafo desse texto, no trecho “A partir da hora que ela tem duas línguas...” (3º parágrafo), o termo destacado refere-se a
Soluções para a tarefa
Resposta:
o "duas línguas" se refere a pessoa que sabe falar dois idiomas diferentes, ou seja, está se referindo a pessoa bilíngue
Explicação:
espero ter ajudado, não sei se era exatamente isso, a pergunta parece meio incompleta
Resposta:
Não somos bilíngues, e daí?
O Brasil é um dos poucos países do mundo cuja maior parte da população só fala uma língua. [...] Mas, pasme, falar uma só língua é exceção! A maioria das pessoas do mundo é bilíngue. Estima-se que 43% da população mundial seja bilíngue enquanto menos de 40% fala uma só língua. [...]
Indiferente à idade e circunstância, qualquer pessoa pode se tornar proficiente em uma segunda língua, independentemente de apresentar ou não um sotaque. Bilíngue é quem se vira na segunda língua nas situações nas quais precisa se virar. Uma pessoa não precisa ser capaz de ler e escrever na segunda língua para ser considerada bilíngue, por exemplo.
E quais as vantagens de ser bilíngue? A partir da hora que ela tem duas línguas à disposição, tanto para pensar quanto para falar, a pessoa bilíngue precisa fazer escolhas constantes: usar esta estrutura ou aquela naquela outra língua? E é essa “musculação” constante que faz o cérebro ficar mais apto. Mas isso é comprovado cientificamente? Pesquisadores encontraram diferenças de peso, aspecto e de funcionamento entre cérebros de monolíngues e cérebros de bilíngues em repetidos experimentos e já são dezenas de artigos científicos reiterando essa diferença.
De acordo com esses estudos, tudo indica que pessoas que falam mais de uma língua desenvolvem melhor as suas habilidades multitarefa, têm melhor memória, tomam decisões mais rapidamente e têm uma capacidade de observação mais aguçada. E, como se não bastasse, de acordo com estudo de 2013, quem fala duas línguas tem um cérebro saudável por mais tempo. Esse estudo foi realizado pelo doutor James Mortimer, da Universidade do Sul da Florida, nos Estados Unidos, e concluiu que falar uma segunda língua aumenta em até quatro anos e meio o tempo de cérebro sem demência, incluindo Alzheimer. [...]
Nesse texto, no trecho “... tanto para pensar quanto para falar,...” (3º parágrafo), as expressões destacadas foram usadas para
apontar consequência.
estabelecer comparação.
mostrar finalidade.
revelar explicação.