Leia o texto abaixo:
“Dois tipos de indústria chamam clientes de usuários: a das drogas ilegais e a de softwares."
A frase aparece em um dos momentos mais comentados do filme “O Dilema das Redes”, que foi lançado em fevereiro de 2020 no festival de Sundance, nos Estados Unidos, mas só virou assunto no resto do mundo após entrar para o catálogo da Netflix, sete meses depois.
Costurado por depoimentos de ex-executivos das maiores empresas do Vale do Silício e acadêmicos, o roteiro descreve o vício e os impactos negativos das redes sociais sobre pessoas e comunidades como resultados de estratégias criadas para manipular emoções e comportamentos e manter usuários conectados.
Assim, segundo “O Dilema das Redes”, experiências digitais aparentemente banais como recomendações automáticas, notificações e publicações sugeridas funcionariam como iscas lançadas bilhões de vezes por dia pelos apps mais populares do planeta.
O alvo seria o tempo das pessoas – uma moeda valiosa para empresas, políticos, organizações ou países que queiram vender produtos ou ideias para audiências vulneráveis e hipersegmentadas.
Classificado como docudrama – fórmula que mescla depoimentos do documentário tradicional a cenas dramatizadas –, o filme tem sido descrito como uma janela para as mesas de decisões de gigantes do Vale do Silício como Facebook, Twitter e Google.
Disponível em: . Acesso em: 9 out. 2020
O “Dilema das Redes”, da Netflix, expressa uma opinião crítica acerca das redes sociais existentes. Essa crítica é reforçada, ao longo do documentário, principalmente pelo uso de:
Elogios que enaltecem as redes sociais.
Depoimentos que apoiam a ideia de manter usuários conectados.
Exemplos e dados que desmitificam o uso inofensivo das redes sociais.
Ironias nas falas dos entrevistados.
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