Leia o texto abaixo.
A viagem da saudade
Era uma vez uma grande saudade. Uma saudade que apareceu no coração do José com um bonito nome: Rosinha. Só que Rosinha morava longe demais. No outro lado do mundo.
Um dia José acordou com tanta vontade de abraçar a Rosinha que fez sua mala. Resolveu levar a saudade para viajar. José pegou um ônibus barulhento e foi até o aeroporto. Chegando lá, ele comprou uma passagem e entrou no avião.
O avião decolou e José sentiu um friozinho na barriga. Lá em cima, nas nuvens de algodão, a saudade ficou menor. José desceu do avião e gritou abracadabra. Uma bicicleta pulou de seu chapéu invisível. Ele pedalou, pedalou e não parou de pensar na Rosinha. José largou a bicicleta e desenhou um tapete voador. O tapete saiu voando atrás de uma linda amizade.
José, finalmente, percebeu que estava chegando. Resolveu descer e andar um pouco a pé. Ele enrolou o tapete, colocou embaixo do braço e sorriu. José sorriu para as roseiras do jardim, colheu umas rosas bem cheirosas e deu de cara com a casa de seu amor.
O coração disparou. Ele tocou a campainha. A saudade cresceu. Ninguém apareceu. Ele tocou a campainha outra vez. O tempo passando. A saudade crescendo e nada. José olhou para o tapete da porta e encontrou um bilhete:
– Oi, pessoal! Viajei para o outro lado do mundo.
Fui dar um abraço no meu amigo José.
Volto outro dia.
Rosinha.
José rasgou o bilhete, dobrou a saudade e voltou para casa.
No trecho “... e deu de cara com a casa de seu amor.” (4° parágrafo), a expressão em destaque tem o mesmo sentido que
conhecer a casa.
desenhar a casa.
encontrar a casa.
imaginar a casa.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
acho que e encontrar a casa
laurasouzaleal99:
E. A 2
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