Leia o texto a seguir, que trata das “fugas de cérebros”.
A migração de profissionais altamente qualificados ficou conhecida como "fuga de cérebros" – já que, em geral, eles deixavam países em desenvolvimento para aumentar o valor da força de trabalho das nações mais ricas.
Mas atualmente, para os governos dos países em desenvolvimento, a perda de cérebros é um fator cada vez maior de preocupação, na medida em que o crescimento econômico exige maiores contingentes de profissionais com todos os níveis de qualificação.
"Se o tipo de habilidades requeridas pelo novo momento econômico destes países muda, é mais difícil depender do treinamento doméstico. Leva tempo – muitas vezes anos – para treinar pessoas que trabalhem em profissões de alta qualificação", diz o correspondente de economia do Serviço Mundial da BBC, Andrew Walker.
Por conta disso, os Brics e outros países do Leste Europeu e da Ásia começam a adotar políticas de atração de profissionais estrangeiros em paralelo a programas que buscam trazer de volta os talentos perdidos. [...]
Um dos aspectos do fenômeno da fuga de cérebros na atualidade se relaciona:
A
ao fato de a mão de obra especializada não conseguir se formar no seu país de origem.
B
ao deslocamento de mão de obra especializada não apenas em direção a nações desenvolvidas.
C
ao fato de a formação educacional ocorrer em curto período de tempo, atendendo às demandas da economia mundial.
D
à manutenção das habilidades necessárias desse tipo de mão de obra, facilitando o recrutamento nos países em desenvolvimento.
E
ao acelerado crescimento econômico que os países do Leste Europeu têm apresentado nas últimas décadas.
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Resposta:
B
Explicação:
Ao deslocamento de mão de obra especializada não apenas em direção a nações desenvolvidas.
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