Leia o texto a seguir para responder o que se pede. A Bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. - Como é que liga? – perguntou. - Como, como é que liga? O garoto procurou dentro do papel de embrulho. - Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. - Não precisa manual de instrução. - O que é que ela faz? - Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. - O quê? - Controla, chuta... - Ah, então é uma bola. - Claro que é uma bola. - Uma bola, bola. Uma bola mesmo. - Você pensou que fosse o quê? - Nada não... Luis Fernando Veríssimo. 1) – Você pensou que fosse o quê?- Nada não...
No diálogo entre pai e filho, a repetição dos termos liga,manual de instrução, faz e bola é explorada pelo autor para: *
a) destacar o fato de que os dois dão o mesmo valor a essas palavras.
b) caracterizar o desencontro entre duas visões do mesmo objeto.
c) intensificar o mistério que o estranho presente representa para ambos.
d) mostrar que ambos estão envolvidos na mesma investigação.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
Alternativa B.
Porque o filho pensa que a bola é algum brinquedo tecnológico. Já o pai sabe perfeitamente que o objeto é uma bola de futebol e não algo a base da tecnologia.
Espero ter ajudado.
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3
Resposta:
Letra B.
Explicação:
Pois a bola não é tecnológica.
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