Leia o texto a seguir. “Mas talvez haja um modelo no céu, para quem quiser contemplá-la, fundar uma para si mesmo. De resto, nada importa que a cidade exista em qualquer lugar, ou venha a existir, porquanto é pelas suas normas, e pelas de mais nenhuma outra, que ela pautará o seu comportamento”. (PLATÃO. A República. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2007. p.447). No trecho, constata-se que, para Platão, a sociedade que descreve em sua obra A República: *
a) é a referência ética e política para a humanidade, porque procede do plano das ideias.
b) é a comprovação da superioridade da democracia, porque atesta a razão humana.
c) é a confirmação da vocação ética dos seres humanos, porque desvincula o poder e o saber.
d) é a pura projeção da racionalidade, porque não se relaciona com o plano sensível.
e) é a negação da natureza social dos seres humanos, porque revela a política como contrato.
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R: Letra A
Para Platão, a pólis deveria ser uma cidade que atendia às necessidade de todos os seus cidadãos, sem dar privilégios aos aristocratas ou qualquer outro grupo que essa papel poderia assumir.
O mundo das ideias era um lugar onde tudo era extremamente belo, onde as virtudes eram o apogeu do uso humano e que lá nada existisse senão o bem. E segundo Platão, esse mundo nos céus - o mundo das ideias - era o melhor paradigma que a humanidade poderia seguir.
No texto, ele aborda o mundo das ideias de forma implícita, além de afirmar que não há importância na localidade que porventura uma cidade possa ser construída, desde que se elabore conforme o modelo do céu.
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