Artes, perguntado por Vickiii, 1 ano atrás

Leia o texto a seguir, grifando as partes mais importantes dele. Depois, no Diário de bordo, faça um es-quema que resuma o significado da Exposição de Arte Moderna Anita Malfatti, realizada em 1917. Você pode usar palavras-chave e setas para relacionar tudo.
No final de 1917 abria-se, em São Paulo, a decisiva “Exposição de Arte Moderna Anita Malfatti”. Sob o título explicativo, a pintora – então jovem e pouco conhecida, vinda de estudos no exterior – decidia mostrar 53 de seus trabalhos, obras modernas de tendência expressionista, incompreensíveis para aquele momento artístico unanimemente acadêmico. O fato inusitado – uma mostra de arte moderna – gerou atitude também inédita na cidade: uma polêmica artística. Aquelas figuras deformadas causavam indignação: população e críti-ca reagiram, não perdoaram a ousadia daquela paulista, e mulher.[...] Nada da técnica apurada produzindo a esperada “pintura suave” – e sim uma pintura mais “crua” do que a que trouxera da Alemanha. Nada da perspectiva “correta” com o colo-rido “exato” que imitasse a natureza – eram paisagens e retratos chapados, de planos super-postos, sem ilusão de profundidade, “sem ar”, e de cores gritantes e “irreais”. Nada do “Belo”, de temas “agradáveis e bonitos” – mas retratos “de mau gosto” de O homem amarelo, A boba, ou A mulher de cabelos verdes, e sem preocupação com a verossimilhança, inadmissíveis, de construção marcadamente assimétrica e colorido “cru”. [...] Nada da esperada pintura sua-vemente feminina – eram telas nem mesmo admissíveis na “pintura masculina” de então, e os inúmeros desenhos a carvão [...] também assimétricos e deformados em suas proporções.[...] Iniciava-se a polarização e Anita Malfatti tornava-se o “divisor de águas”: encerrando o capítulo da arte acadêmica, abria o da arte moderna. Anita Malfatti inseria-se na História da Arte no Brasil, num lugar muito definido: o de marco inicial do movimento modernista.


paula4746a: olha eu ia até fzr mas só 5 pontos?dsclp

Soluções para a tarefa

Respondido por fabio735
0

Resposta:

só aniiiiiiiiiiiiiiiitttttaaaaaaaaaaaaaaa

Respondido por samantagrdluz
1

Resposta:

Nem tudo que é bom para os Estados Unidos é

bom para o Brasil. Mas, quando se trata de ensino

superior, é bom saber como os americanos fazem para

abiscoitar metade dos prêmios Nobel, publicar 34% da

ciência mundial e matricular 63% dos seus graduados

do curso secundário em cursos universitários, a

proporção mais alta do mundo. Sua universidade

inspira quase todos os países do mundo, inclusive os

europeus, e atualmente recebe mais de 6000

brasileiros.

Antes de tudo, o ensino superior americano é

extraordinariamente variado e heterogêneo. Lá, a idéia

aconchegante e elitista da universidade onde todos

fazem ensino, pesquisa e extensão se aplica a um

segmento pequeno do sistema. Ensino superior não é

apenas universidade, mas um montão de coisas com

caras e funções diferentes, em que há também

universidades.

Não há regras cretinas, como no Brasil, dizendo

que para ser professor tem de ter esse ou aquele

diploma. Nas matemáticas e nas físicas, exceto nas

instituições mais lamentáveis, todos os professores

têm Ph.D. Nas áreas aplicadas, valorizam-se outras

coisas, como a experiência nas empresas.

O sistema pode ser diabolicamente competitivo.

Entre escolas, sobretudo as privadas e públicas que

dependem de fundos de pesquisa, a briga é de foice.

Uma derrapagem e seus presidentes vão para o olho

da rua ou se fecham departamentos. As escolas

cortejam os alunos brilhantes, os presidentes bajulam

seus ex-alunos ricos, por anos a fio, por gerações, até

que façam suas doações. Na livraria da universidade

haverá um livro, feito pelos próprios alunos, dando

notas e comentando as habilidades didáticas de cada

professor.

O sistema tem falhas. Por exemplo, custos

subindo além do poder de compra dos alunos e a

concorrência dos cursos via Internet. A evasão é

preocupante, por volta de 50% (18% nas particulares

mais seletivas e 44% nas melhores escolas públicas).

A grande margem de escolha dada aos alunos para

selecionar cursos e disciplinas freqüentemente vira

uma babel curricular. Há muita pesquisa frívola ou

inexpressiva. Seu forte, contudo, é a capacidade de

enfrentar os problemas à medida que vão aparecendo,

e nesses casos as soluções podem ser duras. Não só se

fecham departamentos como 200 cursos superiores

foram extintos nos últimos anos.

Se para alguns alunos as Meditações de Ovídio

são o caminho para uma boa educação, para outros

seriam um obstáculo. O grande mérito do sistema

Explicação: espero ter ajudado muito vc

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