Leia o texto a seguir: "É inútil apelar à reflexão se não houver uma organização das escolas que a facilite. É inútil reivindicar uma formação mútua, interpares, colaborativa, se a definição das carreiras docentes não for coerente com este propósito. É inútil propor uma qualificação baseada na investigação e parcerias entre escolas e instituições universitárias se os normativos legais persistirem em dificultar esta aproximação. As perguntas sucedem-se. Será que, hoje, muitos professores não são bem menos reflexivos (por falta de tempo, por falta de condições, por excesso de material didático pré-preparado, por deslegitimação face aos universitários e aos peritos) do que muitos dos seus colegas que exerceram a docência num tempo em que ainda não se falava do "professor reflexivo"? Numa palavra, não vale a pena repetir intenções que não tenham uma tradução concreta em compromissos profissionais, sociais e políticos." NÓVOA, A. Profes
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Resposta:
I. Essa concepção tem como categoria central a reflexividade na formação de professores.
II. Se configura em um paradigma de formação de professores herdado da tradição positivista.
III. Esse modelo formativo está pautado na aplicação prática e indica que a atividade docente reclama resolução de problemas instrumentais.
IV. A prática docente é entendida com práxis investigativa, centro da formação de professores e não um contexto de aplicação de teorias científicas.
É correto o que se afirma em:
I e IV, apenas.
Explicação:
Se essas forem as alternativas a resposta é essa!
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