Pedagogia, perguntado por adrianprado1025, 5 meses atrás

Leia o texto a seguir: "É inútil apelar à reflexão se não houver uma organização das escolas que a facilite. É inútil reivindicar uma formação mútua, interpares, colaborativa, se a definição das carreiras docentes não for coerente com este propósito. É inútil propor uma qualificação baseada na investigação e parcerias entre escolas e instituições universitárias se os normativos legais persistirem em dificultar esta aproximação. As perguntas sucedem-se. Será que, hoje, muitos professores não são bem menos reflexivos (por falta de tempo, por falta de condições, por excesso de material didático pré-preparado, por deslegitimação face aos universitários e aos peritos) do que muitos dos seus colegas que exerceram a docência num tempo em que ainda não se falava do "professor reflexivo"? Numa palavra, não vale a pena repetir intenções que não tenham uma tradução concreta em compromissos profissionais, sociais e políticos." NÓVOA, A. Profes

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Respondido por maristelafalves95
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Resposta:

I. Essa   concepção   tem   como   categoria   central   a   reflexividade   na   formação de professores.

II. Se   configura   em   um   paradigma   de   formação   de   professores   herdado   da  tradição positivista.  

III. Esse   modelo   formativo   está   pautado   na   aplicação   prática   e   indica   que   a atividade docente reclama resolução de problemas instrumentais.  

IV. A   prática   docente   é   entendida   com   práxis   investigativa,   centro   da formação   de   professores   e   não   um   contexto   de   aplicação   de   teorias científicas.

É correto o que se afirma em:

I e IV, apenas.

Explicação:

Se essas forem as alternativas a resposta é essa!

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