Português, perguntado por Sam1934, 9 meses atrás

Leia o soneto “VII”, de Cláudio Manuel da Costa, para responder à(s) questão(ões) a seguir. Onde estou? Este sítio desconheço: Quem fez tão diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado, E em contemplá-lo, tímido, esmoreço. Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço De estar a ela um dia reclinado; Ali em vale um monte está mudado: Quanto pode dos anos o progresso! Árvores aqui vi tão florescentes, Que faziam perpétua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes. Eu me engano: a região esta não era; Mas que venho a estranhar, se estão presentes Meus males, com que tudo degenera! (Cláudio Manuel da Costa. Obras, 2002.) O eu lírico recorre ao recurso expressivo conhecido como hipérbole no verso: a) “Quem fez tão diferente aquele prado?” (1ª estrofe) b) “E em contemplá-lo, tímido, esmoreço.” (1ª estrofe) c) “Quanto pode dos anos o progresso!” (2ª estrofe) d) “Que faziam perpétua a primavera:” (3ª estrofe) e) “Árvores aqui vi tão florescentes,” (3ª estrofe)


paodebatata14785369: resondi rapido mereço melhor resposta né ???
Sam1934: Mas ele pede Hipérbole, Está Certo?:

Soluções para a tarefa

Respondido por paodebatata14785369
9

Resposta:

Ao lermos o soneto, vemos que o que predomina na fala do eu-lírico é o tom de PERPLEXIDADE (letra E).

 

Vemos que o eu-lírico, descreve aquele espaço em que está, como um lugar que nunca foi, mas aos poucos se lembra que ali já esteve. E ao se lembrar o eu-lírico começa a perceber todas as modificações feitas no espaço e fica perplexo.

 

A perplexidade do texto, se dá por conta da reação do eu-lírico ao ver uma paisagem pela qual tinha sentimentos totalmente devastada e mudada


Sam1934: Valeuuu
Respondido por nathaliahelen20
1

Resposta:

Letra d

Explicação:

Hiperbole: ênfase expressiva resultante do exagero da significação linguística; auxese, exageração (p.ex.: morrer de medo, estourar de rir)

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