Leia o seguinte texto: 08/03/2016 09h21 - Atualizado em 08/03/2016 10h24 Mulheres relatam atendimento hostil em delegacias especializadas do Rio Vítimas de violência doméstica dizem ter sido desestimuladas a denunciar. Atendimento por profissionais homens é reclamação recorrente. Elisa de Souza* Do G1 Rio “Você tem certeza de que vai mesmo denunciar o pai do seu filho? Isso pode prejudicar ele”. É essa frase que A. S., de 32 anos, relata ter ouvido do policial que a atendeu, em dezembro de 2015, quando tentava, com o braço roxo, denunciar um segundo episódio de violência física envolvendo o ex-companheiro. Para piorar, o episódio aconteceu numa Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) do Centro do Rio. No Dia Internacional da Mulher (8), assim como A. S., outras mulheres que denunciaram agressões fazem uma segunda denúncia ao G1: são recorrentes os casos de tratamento hostil ou pouco acolhedor na hora de registrar agressões em delegacias do Rio, inclusive nas especializadas.
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d. Apesar de especializadas no atendimento à mulher, as delegacias ainda precisam melhorar muito o atendimento e o tratamento adequado às vítimas. corrigido pelo AVA
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