Leia o poema, prestando atenção nos dois versos destacados na terceira estrofe. Amazonidas Somos filhas da ribanceira Netas de velhas benzedeiras, Deusas da mata molhada, Temos no urucum a pele encarnada, Lavando roupa no rio, lavadeiras, No corpo o gingado de carimbozeiras, Temos a força da onça pintada, Lutamos pela aldeia amada, Mas, viver na cidade não tira o direito de ser, Nação, ancestralidade, sabedoria, cultura, Somos filhas de Nhanderú, Senerú, Nhandecy O Brasil começou bem aqui… Não nos sentimos aculturadas, Temos a memória acesa, E vivemos na certeza de que nossa aldeia Resistirá sempre ao preconceito do invasor, Somos a voz que ecoa. Resistência? Sim senhor! KAMBEBA, Márcia W. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2020. Nesses versos, o eu lírico se refere à (A) realidade de muitos índios que vivem na cidade, mas que descendem da origem e da cultura indígena. (B) indignação pelo fato de os indígenas preferirem viver nas cidades. (C) vivência do indígena na cidade, destacando como ele é guerreiro. (D) valorização do povo indígena, pois passa a viver nas cidades, locais mais desenvolvidos que as florestas.
beleferraz2010:
Tbm quero saber
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letra A
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letra A
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certeza absoluta,
no texto não apresenta nenhuma frase ou palavra expressando que o índio prefere a cidade, ent exclui a letra b e d.
tb n apresenta nada a ver ele so ser guerreiro por morar na cidade, e no texto fala que eles lutam pela aldeia, exclui letra c.
sobra letra A
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