Português, perguntado por vivisaldanha2000, 5 meses atrás

Leia o poema parnasiano “A um poeta”, de Olavo Bilac, e responda às questões a seguir.







A um poeta







Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino, escreve! No aconchego







Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha e teima, e lima, e sofre, e sua!







Mas que na forma se disfarce o emprego Do esforço; e a trama viva se construa De tal modo, que a imagem fique nua, Rica mas sóbria, como um templo grego.







Não se mostre na fábrica o suplício Do mestre. E, natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício:







Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício,







É a força e a graça na simplicidade.








1. Pensando que, segundo a primeira estrofe, o poeta precisa fugir do barulho da rua e se isolar no silêncio do seu claustro (quarto), comparando-se a um monge beneditino (religioso que vive enclausurado num mosteiro). Com qual objetivo ele precisa fazer isso?








2. Comente o significado do último verso da primeira estrofe do poema “Trabalha e teima, e lima, e sofre, e sua!”, de acordo com sua resposta na questão anterior.








3. Observando as rimas presentes ao longo do poema, a metrificação e a escolha pelo soneto, é possível afirmar que Olavo Bilac atingiu os preceitos da estética com “A um poeta”? Explique.







4. Em qual estrofe podemos ver claramente que o CULTO À FORMA do poema, uma das principais características do Parnasianismo, está presente?








5. O poema possui OBJETIVISMO, IMPESSOALIDADE e IMPASSIBILIDADE? Explique com suas palavras.








6. Por que podemos afirmar que a ARTE PELA ARTE está presente nesse poema? Explique com suas palavras.








7. Dê um exemplo da presença de rimas ricas no poema.









8. Dê um exemplo de uma expressão ligada à temática greco-romana no poema.

Soluções para a tarefa

Respondido por vaniasantana20475
0

Resposta:

resposta 2

Explicação:

por que o poeta falar com verdade

Perguntas interessantes