Leia o fragmento abaixo, extraído do texto “A emoção de viver na sociedade de nosso tempo: caminhos percorridos para autonomização dos sujeitos históricos”. A ideia de progresso tecnocientífico está no centro da narrativa da modernidade. A autonomia para total experimentação sem quaisquer limites, senão aqueles do próprio processo. Não há limite do sagrado, do coletivo (político), do econômico, ou, por fim, do humano. Tudo é passível de ser transformado em objeto da ciência. MOTTA, Ivan Dias da. Ética, Sociedade e Direitos Humanos. Formação Sociocultural e Ética II: Webflow. Maringá, 2020. A partir das reflexões do texto na íntegra, analise as asserções que seguem e a relação proposta entre elas. I. O homem cria "outros sujeitos" artificiais, inteligentes, capazes de acelerar exponencialmente a dominação da natureza - inclusive a natureza humana - rumo à superação da fronteira da finitude. PORQUE II. Suas intenções, nesse ímpeto de inventar novos aparatos e soluções tecnológicas, estão voltadas unicamente para questões espirituais, sem qualquer relação com fatores econômicos. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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Resposta:
3.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
Explicação:
A II é falsa porque o homem visa unicamente o lucro.
fernandomitri:
Olá, Marco, voce tem alguma parte que mostra isso?
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46
Resposta:
A l é verdadeira e a ll é falsa.
Explicação:
Em "Pilar Emocional" página 4 nos terceiro e quarto parágrafo fica claro essa resposta. A ll está errada já que montar aparatos tecnológicos para estar voltado exclusivamente às questões espirituais não tem sentido nenhum. Confirmado também nestes parágrafos.
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