Leia o conto abaixo e responda com atenção as questões 1, 2 e 3: VELHA HISTÓRIA Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que ap peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha u tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitad Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o a sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o h peixinho o acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era to no “17”! O homem, grave, de preto, com uma das mãos segura de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava a laranjada com um canudinho es Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho: “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para família. E viva eu cá na terra sempre triste..." Dito isto, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n'água. E redemoinho, que foi depois serenando, serenando... até que o peixinho morreu afogado... QUINTANA, Mário. "Prosa e verso". P
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oh meu amsei se tácerto tiver que ele é sua família Mano É
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