Leia mais um trecho do livro "Ler, escrever e fazer conta de cabeça", de Bartolomeu Campos de
Queirós, e faça uma análise, assim como fizemos anteriormente. Utilize a mesma legenda que
usamos.
"Por definição minha, perseguindo respostas, eu desconfiava ser a escola lugar de muito respeito. Era
preciso ter as unhas limpas e aparadas, cabelo penteado, caderno caprichado dentro do embornal, uni-
forme lavado — calça azul-marinho e camisa de fustão branco — e passado com ferro de brasa, goma de
polvilho rala na gola, para não arranhar o pescoço. A professora, quando os alunos ainda na fila e do lado
de fora da sala, lia a gente como se fosse um livro. E mãe nenhuma gostaria de ser chamada de desma-
zelada pela mulher mais respeitada do lugar [...]"
Soluções para a tarefa
No texto "Ler, escrever e fazer conta de cabeça", escrito por Bartolomeu Campos de Queirós, narra-se, na perspectiva do eu-lírico, como a escola era concebida por ele com base na tradição.
Para ele, a escola é um espaço de respeito, de hierarquia e reconhecimento da autoridade do professor em sala de aula. Assim, os alunos deveriam se vestir e se comportar de maneira apropriada para ocupar aquele local de prestígio.
Bartolomeu Campos de Queirós, poeta mineiro, foi um adepto à literatura e cultivou muitos prêmios pelos seus livros publicados.
Seu primeiro livro, "O peixe e o pássaro", é uma literatura infanto-juvenil, foi idealizador do Movimento por um Brasil Literário era humanista por participar de grupos e cultivar ideias sociais e políticas.
Algumas obras de Bartolomeu Campos de Queirós são: Cavaleiros das Sete Luas, O Raul e o Luar e Mais com Mais dá Menos.
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