Leia este texto sobre como a população egípcia via o faraó. O milagre do rei-deus era o próprio milagre do Egito, pelo menos sob a visão dos contemporâneos. Num mundo de fome e carência, o Egito era como que uma ilha de abundância, ou mais precisamente um imenso oásis em que não faltava alimento. Deveria saltar aos olhos da população o contraste entre a ordem e a previsibilidade da natureza em seu território e a imprevisibilidade do mundo sem nilos. No Egito, as cheias no tempo certo, com intensidade prevista, cobrindo aproximadamente a mesma área, deixando sempre uma camada fértil renovada sobre a terra cansada. Fora do Egito, o deserto, as chuvas e inundações carregando camadas férteis. Dentro do Egito, o mesmo sistema político, com pequenas variações. Fora do Egito, instabilidade e insegurança. De acordo com os seus estudos sobre a organização política no Egito Antigo, qual era o papel do faraó na sociedade egípcia? a- O faraó exercia o poder político, religioso e militar b-O faraó era considerado o intermediador dos homens com os deuses c-O faraó tinha o papel de administrar pessoalmente as terras egípcias d- faraó governava o Alto Egito, e o Baixo Egito era governado pelos escribas to em duvida entre a e b ;-;
Soluções para a tarefa
Resposta:
Quando falamos do Egito Antigo automaticamente devemos nos lembrar do Rio Nilo. A civilização egípcia ficou conhecida como a dádiva do Nilo (Heródoto), pois, não fosse o rio e sua capacidade hídrica, dificilmente teríamos uma sociedade tão complexa sendo formada na região.
Foi a necessidade de ampliar as terras agriculturáveis, bem como o desenvolvimento de “obras públicas” (canais de irrigação, represas, pontes e afins) capazes fazer crescer a capacidade de produção para atender as necessidades de uma população cada vez maior que resultou na formação do Estado e estratificações sociais.
No auge de seu desenvolvimento, tal estado abrangia uma área com cerca de 30 mil quilômetros quadrados e uma populações de 7 milhões de habitantes. Era mesmo um destaque no Egito Antigo.
Explicação:
A agricultura, por óbvio, era sua principal atividade econômica e a vida em si, seu cotidiano, obedecia o calendário de cheias e secas do Nilo.
Todavia, conforme citado, a necessidade de organizar todo este esforço produtivo fez surgir o Estado a partir da organização de um corpo de dirigentes responsável por planejar e distribuir tarefas visando maior produtividade.
Todavia, tal corpo administrativo passou a concentrar a posse da produção excedente, e desta forma acumulando mais poder e, principalmente, privilégios.