Leia este conto para responder as questões propostas:
1. Assinale a alternativa correta. Nesse conto as personagens são: (1,0)
a ) o narrador, a mãe e o menino.
b ) o menino, o narrador, a mãe e o médico.
c ) o menino, a mãe e o médico.
d ) o menino, a mãe, o médico e Siá Elpídia.
2. O conto termina com esta afirmação do médico: “Este menino é mesmo um caso de poesia”. Com essas palavras, a personagem quis dizer que a poesia: (1,0)
a ) era um remédio para o menino.
b ) era um caso do menino.
c ) era uma doença do menino.
d ) era um jeito de o menino ver o mundo.
3. Que personagem teve a sua fala registrada em discurso direto? (1,0)
a) Siá Elpídia
b) Dr. Epaminondas
c ) Paulo
4. Releia os trechos abaixo e diga se há discurso direto ou indireto. (2,0)
a) [...] Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça:
— Não há nada a fazer, Dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia.
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b) Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. [...]
______________________________________________________________________
c) Minha filha argumentou:
— Já tenho idade suficiente para sair sozinha.
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d) Benedita me pediu que lhe trouxesse uma vassoura nova.
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5. Escreva nos parênteses DD para discurso direto e DI para discurso indireto. (3,0)
a) ( ) “...estive a pique de lhe dizer que queria acabar nosso namoro”.
b) ( ) “Mas chegou uma hora em que ela percebeu que eu estava triste e perguntou por quê”.
c) ( ) “— O que foi que você disse?”
d) ( ) “— Estou triste por sua causa”.
e) ( ) “Dizia ou não dizia que não gostava mais dela”?
f) ( ) Elisabete ponderou:
— É perigoso sairmos sozinhas a esta hora.
6. Leia o texto para responder à questão. (1,0)
O homem que queria eliminar a memória entrou no hospital, mandou chamar o melhor neurocirurgião. Disse que era caso de vida e morte. Não se sabe como, o melhor neurocirurgião foi atendê-lo [...]. O médico:
– Sim? – Quero me operar. Quero que o senhor tire um pedaço do meu cérebro.
– Um pedaço do cérebro? Por que vou tirar um pedaço do seu cérebro?
– Porque eu quero.
– Sim, mas precisa me explicar. Justificar.
– Não basta eu querer?
– Claro que não.
– Não sou dono do meu corpo?
– Em termos.
– Como em termos?
– Bem, o senhor é e não é. Há certas coisas que o senhor está impedido de fazer. Ou melhor; eu é que estou impedido de fazer no senhor.
– Quem impede?
– A ética, a lei.
– A sua ética manda também no meu corpo?
[...]
No texto de Ignácio de Loyola Brandão, a fala dos personagens aparece pelo:
a) discurso direto, em que a fala vem entre aspas.
b) discurso direto, em que a fala é marcada por hífen.
c) discurso indireto, em que a fala é marcada por hífen.
d) discurso indireto, em que a fala aparece pelo narrador.
e) discurso direto, em que a fala é introduzida por travessões.
7. Leia a frase: (1,0)
– Se você mandar matar esta galinha, nunca mais comerei galinha na minha vida!
A alternativa que representa a frase acima transformada em discurso indireto, com sentido equivalente, é:
a) A menina mandou a mãe não matar a galinha.
b) A menina disse que nunca mais comeria galinha.
c) A menina pediu à mãe que não matasse a galinha.
d) A menina disse que, se a mãe matasse a galinha, ela ficaria triste.
e) A menina disse para a mãe que, se ela matasse a galinha, nunca mais comeria galinha.
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
Resposta:
1. letra B , 2. letra A é o que eu acho
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