Leia, em uma publicação da UOL, a declaração de uma pessoa preocupada com a semana em que a covid-19 bateu um recorde de mortes no Brasil:
Os oceanos virtuais das redes sociais não são muito mais animadores que a intimidade do "zap". Me preocupei com relatos de depressão profunda de quem está há um ano e meio isolado, desempregado, doente, cansado de ver os recordes de cadáveres se acumulando em novas manchetes dos jornais.
Disponível em: . Acesso em: 15 mar. 2021.
É correto afirmar sobre a posição do pronome oblíquo de 1ª pessoa, “me”, em destaque no texto, que se trata de:
A
ênclise, porque esta é a posição do pronome obliquo átono que prevalece na linguagem informal brasileira.
B
ênclise, porque o texto é uma notícia impressa, e o pronome oblíquo átono ocorre no meio do verbo em texto escrito formal.
C
próclise, por se tratar de linguagem formal, e o pronome estar em início de oração, após uma pausa representada pelo ponto-final.
D
próclise, por se tratar de linguagem informal do português brasileiro e contrariar a linguagem formal, que prescreve não se iniciar período com pronome oblíquo átono.
E
próclise, por se tratar de linguagem informal do português brasileiro, e o pronome ser antecedido por uma partícula atrativa representada pela conjunção subordinativa “que”.
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Resposta:
D
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Plurall, meu caro colega :)
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d
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Alternativa D. O pronome oblíquo átono “Me” está antes da forma verbal “preocupei” e, portanto, em próclise, posição habitual no português brasileiro informal. De acordo com a regra de colocação pronominal da norma-culta, a próclise se justifica quando, antes do pronome oblíquo átono, há partículas atrativas, ou quando a oração é iniciada por pronome relativo, conjunção subordinativa, ou a forma verbal está no futuro com sujeito explícito.
Plurall
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