Leia com atenção esse trecho de um artigo que fala sobre os transtornos globais de desenvolvimento.
“Inscritos nas margens e nas entrelinhas de um conjunto significativo das pesquisas, percebemos o autismo, a psicose infantil e/ou TGD como fenômenos estritamente individuais, vinculados às noções de desvio e anormalidade. O apego descritivo às síndromes e 'constelações de sintomas' permanece furtivo e não esclarecido. A realidade do autista lhe é natural; sendo explicada pela ciência e explicitada por meio do diagnóstico, das classificações e avaliações. O fracasso ou limites dos processos de escolarização, nesta perspectiva, decorrem do aluno autista - em função de seus genes, alterações comportamentais, desequilíbrios neurológicos, afetivos etc. O diferente feito desigual é responsável pela desigualdade escolar. Para Arroyo (2010), essa perspectiva tem raízes profundas na cultura escolar brasileira.”
Carla K. Vasques; Claudio Roberto Baptista.Transtornos globais do desenvolvimento e escolarização: o conhecimento em perspectiva. Educ. Real. vol.39 no.3 Porto Alegre July/Sept. 2014.
A partir da leitura desse trecho , com base nos estudos que fizemos em nossas aulas , podemos dizer que os autores:
Escolha uma:
a. Entendem que a deficiência intelectual no autismo é genética e suas alterações comportamentais e afetivas são a causa para seu fracasso escolar.
b. Identificam que a constelação de sintomas dificulta um diagnóstico correto e isso afeta diretamente o processo de inclusão.
c. Priorizam a identificação da síndrome através de diagnóstico seguro para abordarmos novas metodologias de ensino.
d. Consideram que o fato de termos uma realidade onde o “diferente” é desigual e termos uma noção do que é normalidade de forma fixa , o processo de inclusão torna-se difícil na realidade brasileira.
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A resposta certa é:
d. Consideram que o fato de termos uma realidade onde o “diferente” é desigual e termos uma noção do que é normalidade de forma fixa , o processo de inclusão torna-se difícil na realidade brasileira.
d. Consideram que o fato de termos uma realidade onde o “diferente” é desigual e termos uma noção do que é normalidade de forma fixa , o processo de inclusão torna-se difícil na realidade brasileira.
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