Leia com atenção:
"Dentaduras duplas!
Inda não sou bem velho
para merecer-vos...
Há que contentar-me
com uma ponte móvel
e esparsas coroas.
(Coroas sem reino,
os reinos protéticos
de onde proviestes
quando produzirão
a tripla dentadura,
dentadura múltipla,
a serra mecânica,
sempre desejada,
jamais possuída,
que acabará
com o tédio da boca,
a boca que beija,
a boca romântica?...)"
No poema, o eu lírico:
a) Confessa o horror que experimenta ao refletir sobre a velhice
b) Ironiza as limitações decorrentes da velhice
c) Revela sua indiferença diante da proximidade da morte
d) Lamenta a necessidade de usar dentadura
e) Reconhece a inevitabilidade da velhice e da morte
Soluções para a tarefa
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1
ironiza as limitações decorrentes da velhice (b)
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