Leia com atenção:
Compreender como o mundo social é (re)construído pelas pessoas nas suas relações sociais trazem para o campo da reflexão as experiências vividas pelos diversos sujeitos, inserindo na História os que vivem à margem da cultura dominante, não como grupos isolados a quem damos voz porque excluídos, mas como homens e mulheres que reconstroem cotidianamente suas experiências nos debates diários com outros sujeitos, dominantes ou não. Em qualquer situação encontramos sujeitos sociais em movimento, refazendo-se enquanto grupo ou indivíduo, reelaborando valores, reivindicando direitos, lutando por hegemonia, ou seja, refazendo-se no social. (CARDOSO, Heloisa Helena Pacheco. Fontes orais na História Social: desafios e caminhos de interpretação. ANPUH - XXV Simpósio Nacional de História - Fortaleza, 2009, p. 3-4).
O fragmento destaca uma nova interpretação proposta pela História Social, denominada:
História das classes dominantes.
História da longa duração.
História vista de baixo.
História das mentalidades.
Micro-história.
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Resposta:
História vista de baixo
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