Leia as fábulas abaixo:
A cigarra e a formiga
Tendo a cigarra, em cantigas,
Folgado todo o verão,
Achou-se em penúria extrema,
Na tormentosa estação.
Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga,
Que morava perto dela.
– Amiga – diz a cigarra
– Prometo, à fé de animal,
Pagar-vos, antes de Agosto,
Os juros e o principal.
A formiga nunca empresta,
Nunca dá; por isso, junta.
– No verão, em que lidavas?
– À pedinte, ela pergunta.
Responde a outra: – Eu cantava
Noite e dia, a toda a hora.
– Oh! Bravo! – torna a formiga
– Cantavas? Pois dança agora!
Veja outra versão:
Sem barra - José Paulo Paes
Enquanto a formiga
Carrega a comida
Para o formigueiro,
A cigarra canta,
Canta o dia inteiro.
A formiga é só trabalho.
A cigarra é só cantiga.
Mas sem a cantiga
da cigarra
que distrai da fadiga,
seria uma barra
o trabalho da formiga!
# Questões:
1) O autor reescreveu a fábula a seu modo, criando um novo jeito de contar.
Que tipo de texto ele produziu? Que características observadas no texto,
justificam sua resposta.
Soluções para a tarefa
Respondido por
71
Resposta:
ele produziu um poema
Explicação:
o modo como ele escreveu, em versos, é fácil de perceber que ele reescreveu como poema
pablo202035500272698:
pode me judar em outras
Respondido por
0
Resposta:
trabalhar a tipologia narrativa, com base na sucessão de acontecimentos.
Explicação:
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