Leia “A um poeta”, de Antero de Quintal, e responda por que esse soneto à “face diurna” da obra do autor e como se constitui em protesto antirromântico. Copie trechos que confirmem sua resposta.
Tu que dormes, espírito sereno, Posto à sombra dos cedros seculares, Como um levita à sombra dos altares, Longe da luta e do fragor terreno. Acorda! É tempo! O sol, já alto e pleno Afugentou as larvas tumulares... Para surgir do seio desses mares Um mundo novo espera só um aceno... Escuta! É a grande voz das multidões! São teus irmãos, que se erguem! São canções... Mas de guerra... e são vozes de rebate! Ergue-te, pois, soldado do Futuro, E dos raios de luz do sonho puro, Sonhador, faze espada de combate!
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E PARA RESPONDER O QUE ?
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b) Acorda!, Escuta!, Ergue-te.
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