Leia a seguir um trecho da obra Gabriela, Cravo e Canela:
"— Tu parece que nem veio de longe ...
Ela riu:
— A gente tá chegando. Tá pertinho. Tão bom chegar.
Ele fechou ainda mais o rosto sombrio:
— Num acho não.
— E por que tu não acha? — levantou para o rosto severo do homem seus olhos ora tímidos e cândidos, ora insolentes e provocadores. — Tu não saiu para vir trabalhar no cacau, ganhar inheiro? Tu não fala noutra coisa."
AMADO, Jorge. Gabriela, Cravo e Canela. São Paulo: Martins, 2006.
No trecho lido, pode-se dizer que a linguagem:
Alternativas
Alternativa 1:
demonstra o fato de Gabriela não ser uma nordestina.
Alternativa 2:
caracteriza a norma culta, presente em todo o romance.
Alternativa 3:
traz marcas do regionalismo, mas também do coloquialismo.
Alternativa 4:
aponta a incapacidade do autor para construir personagens tipificadas.
Alternativa 5:
é desleixada, não preocupando-se em representar a cultura baiana.
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Alternativa 3:
traz marcas do regionalismo, mas também do coloquialismo.
traz marcas do regionalismo, mas também do coloquialismo.
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