Leia, a seguir, quatro excertos retirados de diferentes tipos de texto: 1. Já se foi o tempo em que se usava o argumento de não fazer histórias protagonizadas por mulheres porque “não dá audiência” ou porque “são ruins”. Este ano tivemos Mad Max, uma das grandes franquias de ação no cinema, com Furiosa literalmente conduzindo a história; tivemos a última parte de Jogos Vorazes, a saga de uma jovem mulher desafiando o poder, sendo sucesso de bilheteria; e agora temos Jessica Jones, mais um acerto da Marvel e Netflix, provando que histórias com super-heroínas podem sim fazer sucesso e ter uma qualidade excepcional. (VALEK, A. Jessica Jones e a possibilidade de se enxergar em uma heroína. Carta Capital, 3 dez. 2015, Cultura. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2016.) 2. Nosso pôr do sol é avermelhado devido ao mesmo fenômeno. Com o Sol perto do horizonte, sua luz, para nos alcançar, precisa atravessar uma camada maior da atmosfera. Nesse percurso maior, a componente azul se espalha tanto que acaba não chegando aos nossos olhos. Sobra apenas a faixa do amarelo ao vermelho, que sofre menos dispersão. (REIS NETO, E. O céu também é azul em outros planetas? Ciência hoje, 5 jan. 2016. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2016.) 3. Infelizmente, apesar do amplo uso que fizemos da generosidade em nossa evolução, estamos devendo muito nesse quesito, tanto para o mundo como para nós mesmos! Sendo a espécie que controla e impacta com mais força a Terra, precisamos ter mais cuidado com o habitat que nos cerca, nem que isso signifique abrir mão, em alguma extensão, de prerrogativas e de confortos. Sem isso, podemos estar inviabilizando a vida das próximas gerações, humanas ou não. (BOUER, J. Ser bom por quê? Revista da Cultura, dez. 2015, Coluna, p. 51.) 4. Ludibriar: 1. enganar, iludir, burlar: Quadrilha usa religião para ludibriar famílias. 2. Fazer ludíbrio ou zombaria de (algo ou alguém); ZOMBAR: Ludibriava os mais caros princípios morais. (LUDIBRIAR. In: DICIONÁRIO Aulete Digital, 2016. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2016.) Podemos dizer que são argumentativos apenas os excertos: Escolha uma: a. 1 e 4. b. 2 e 4. c. 3 e 4. d. 1 e 2. e. 1 e 3.
raqlima:
1 e 3
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Já se foi o tempo em que se usava o argumento de não fazer histórias protagonizadas por mulheres porque “não dá audiência” ou porque “são ruins”.
Este ano tivemos Mad Max, uma das grandes franquias de ação no cinema, com Furiosa literalmente conduzindo a história; tivemos a última parte de Jogos Vorazes, a saga de uma jovem mulher desafiando o poder, sendo sucesso de bilheteria; e agora temos Jessica Jones, mais um acerto da Marvel e Netflix, provando que histórias com super-heroínas podem sim fazer sucesso e ter uma qualidade excepcional.
(VALEK, A. Jessica Jones e a possibilidade de se enxergar em uma heroína. Carta Capital, 3 dez. 2015, Cultura. Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/cultura/jessica-jones-e-a-possibilidade-de-se-enxergar-em-uma-heroina..... Acesso em: 10 jan. 2016.)
Infelizmente, apesar do amplo uso que fizemos da generosidade em nossa evolução, estamos devendo muito nesse quesito, tanto para o mundo como para nós mesmos! Sendo a espécie que controla e impacta com mais força a Terra, precisamos ter mais cuidado com o habitat que nos cerca, nem que isso signifique abrir mão, em alguma extensão, de prerrogativas e de confortos. Sem isso, podemos estar inviabilizando a vida das próximas gerações, humanas ou não.
(BOUER, J. Ser bom por quê? Revista da Cultura, dez. 2015, Coluna, p. 51.)
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Este ano tivemos Mad Max, uma das grandes franquias de ação no cinema, com Furiosa literalmente conduzindo a história; tivemos a última parte de Jogos Vorazes, a saga de uma jovem mulher desafiando o poder, sendo sucesso de bilheteria; e agora temos Jessica Jones, mais um acerto da Marvel e Netflix, provando que histórias com super-heroínas podem sim fazer sucesso e ter uma qualidade excepcional.
(VALEK, A. Jessica Jones e a possibilidade de se enxergar em uma heroína. Carta Capital, 3 dez. 2015, Cultura. Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/cultura/jessica-jones-e-a-possibilidade-de-se-enxergar-em-uma-heroina..... Acesso em: 10 jan. 2016.)
Infelizmente, apesar do amplo uso que fizemos da generosidade em nossa evolução, estamos devendo muito nesse quesito, tanto para o mundo como para nós mesmos! Sendo a espécie que controla e impacta com mais força a Terra, precisamos ter mais cuidado com o habitat que nos cerca, nem que isso signifique abrir mão, em alguma extensão, de prerrogativas e de confortos. Sem isso, podemos estar inviabilizando a vida das próximas gerações, humanas ou não.
(BOUER, J. Ser bom por quê? Revista da Cultura, dez. 2015, Coluna, p. 51.)
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