Leia, a seguir, alguns trechos das Leis das Doze Tábuas na Roma Antiga.
Se o furto ocorrer durante o dia e o ladrão for flagrado, que seja fustigado e entregue como escravo à vítima. Se for escravo, que seja fustigado e precipitado do alto da rocha Tarpéia.
O escravo a quem for concedida a liberdade por testamento, sob a condição de pagar uma certa quantia, e que for vendido em seguida, tornar-se-á livre, se pagar a mesma quantia ao comprador.
Aquele que arrancar ou quebrar um osso a outrem deverá ser condenado a uma multa de 300 asses, se o ofendido for um homem livre; e de 150 asses, se o ofendido for um escravo.
Que os corpos dos escravos não sejam embalsamados e que seja abolido dos seus funerais o uso da bebida em torno do cadáver.
Se um escravo cometer um furto, ou causar algum dano, sabendo o patrono, que seja obrigado esse patrono a entregar o escravo, como indenização, ao prejudicado.
Os trechos selecionados trazem indícios:
A
das relações entre escravidão e democracia na Antiguidade.
B
das semelhanças jurídicas entre as mulheres e os escravos no direito romano.
C
da noção de propriedade privada, equiparando escravos a homens livres.
D
do quanto os escravos, apesar de serem vistos como inferiores, são protegidos dos maus-tratos.
E
do papel subalterno dos escravos em relação aos homens livres.
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Resposta:
(E)
Explicação:
Comparação de escravo e homem livre neste período da história.
Resp.: E
E)
do papel subalterno dos escravos em relação aos homens livres.
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Resposta:
letra e E essa a resposta
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