Leia a história narrada por Paulo Freire em seu livro “Extensão ou Comunicação?” (2002):
Em uma região do norte do Chile, contou-nos um agrônomo que, em seu trabalho normal, encontrou uma comunidade camponesa totalmente impotente em face do poder destruidor de uma espécie de roedores que dizimavam sua plantação. Perguntando-lhes o que costumavam fazer em tais casos, ouviu dos camponeses que, ao lhes ser imposto pela primeira vez, semelhante “castigo”, haviam sido salvos por um sacerdote.
“Como?” indagou o agrônomo.
“Fez umas orações e os ´animalitos` fugiram assustados até o mar, onde morreram afogados”, responderam.
Do ponto de vista educativo, o que um pedagogo pode fazer para uma comunidade que se encontra em tal nível de compreensão dos fenômenos? Como substituir os procedimentos “mágicos” destes homens frente à natureza? Como fazer isso sem ferir sua cultura e crença? Discorra entre 10 a 15 linhas.
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Uma atitude dialógica no contexto do processo de ensino e aprendizagem contribui para a educação libertadora.
Segundo Paulo Freire, a educação libertadora atua como um mecanismo de educação que busca dar luz as reflexões sobre o caráter libertador e não domesticador, como o modelo tradicional da educação.
Além disso, é a partir do diálogo e da inclusão do indivíduo na sociedade que este indivíduo desenvolverá sua consciência, se tornando um sujeito critico e reflexivo capaz de transformar sua realidade e inserir-se na sociedade de forma efetiva.
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