Lauretti (2003, p. 48-55) relatou que, no passado, lamentavelmente, algumas empresas assumiram uma postura altamente questionável sobre seus relatórios anuais. Ele listou algumas atitudes negativas e dentre elas está o window dressing. O que é o window dressing?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação: b
Enfeitar a janela”, ou o que temos em nosso folclore como “dourar a pílula”, é dar ênfase excessiva e prestigiar aquilo que não é tão bom e portanto não merece essa ênfase.
O Window Dressing é dar ênfase excessiva àquilo que não é tão bom, e, portanto, não merece prestígio. Já Livros luxuosos, mas pouco criativos, é o que algumas empresas apresentavam sobre as mesmas informações publicadas no jornal, mas de utilizando de papel caro, gastos que são improdutivos. Quanto a procura de bodes expiatórios, é colocar os bons resultados como mérito dos administradores, ao passo que os maus serão imputados a outros fatores, tais como conjuntura, interferência governamental, concorrência predatória, tarifas desajustadas. Quanto aos modismos das teorias da administração, busca se evitar incluir nos relatórios anuais modismos que em pouco tempo já estarão ultrapassados, tais como broadbanding, cross-training, delayering, downsizing, empowerment, reengineering, restructuring, time-based competition, e que podem representar gastos desnecessários. Por fim, os relatórios mudos, a empresa não tem nada a dizer, ou pior, pode ter, mas não quer dizer. Dessa forma, a empresa infringe o mandamento da lei e não descreve sequer os negócios sociais e os principais fatos administrativos do exercício findo.