Kishimoto (1992) apresenta reflexões sobre as diversas possibilidades de espaços em que se constituem brinquedotecas em nosso país, por exemplo, brinquedotecas em escolas, comunidades ou bairros, hospitais, universidades, clínicas psicológicas, centros culturais, entre outros locais. KISHIMOTO, T. M. Diferentes tipos de Brinquedoteca. In: FRIEDMANN, A. O direito de brincar: A brinquedoteca. São Paulo: E. Scritta, 1992. Sobre a brinquedoteca em hospitais, analise as afirmações abaixo. I. A presença de brinquedotecas em hospitais, desde 1990, mesmo sem ter uma lei que a regulamente, colaborou para que o trabalho crescesse e tomasse uma organização coesa. II. O forte movimento de humanização nos hospitais, por várias vias, seja pela formação dos profissionais da saúde, quanto do espaço contando com recursos e também com a inclusão do brinquedo nesse ambiente, tem sido de grande valor no auxílio e no tratamento às crianças e aos adolescentes hospitalizados. III. Em um hospital, o direito ao brincar constitui-se para a criança algo efetivo não só para sua recuperação, mas também para valorização da sua cultura lúdica infantil. IV. A formação profissional é imprescindível para atuar em brinquedotecas. Portanto, profissionais de Educação Física devem ver nesse espaço uma possibilidade de ocupação profissional emergente e possível. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: III e IV, apenas. Alternativa 3: II e III, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: II, III e IV
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Alternativa 5:
II, III e IV.
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