Kierkegaard, ao tratar do tema da liberdade, afirmava que os humanos podem optar pelo mal, mesmo conhecendo o bem. O conhecimento, portanto, não é o que define a liberdade e tampouco a possibilidade de relações mais justas e razoáveis coletivamente. Para o filosofo, a liberdade seria: Escolha uma: a. uma escolha racional, que deriva de determinações da conexão do humano com sua natureza e conexão com valores espirituais b. uma determinação que somente pode ser compreendida pela definição kantiana da natureza humana, que é liberdade e razão c. a própria ação e escolha voluntária que os humanos podem fazer pelo bem, mesmo consciente da possibilidade de preferir o mal. d. um destino inexorável ao qual a humanidade caminha e que pode chegar mais ou menos rapidamente, dependendo da ação coletiva nesse sentido
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(resposta certa)a própria ação e escolha voluntária que os humanos podem fazer pelo bem, mesmo consciente da possibilidade de preferir o mal.
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