Karl Marx possui uma obra bastante eclética, abrangendo várias áreas diferentes do saber. Na área de história, ele escreveu o “18 do Brumário de Luís Bonaparte” (1852); em economia, destaca-se “Manuscrito Econômico-Filosófico” (1844), “Crítica da Economia Política” (1859) e, sua principal obra, “O Capital” (1876); em filosofia, escreveu “A Sagrada Família” (1845), “A Ideologia Alemã” (1845-1846) e “A miséria da Filosofia” (1846). De fato, uma produção eclética.
(adaptado de MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 8ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008, p. 235).
Neste sentido, considere V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas.
( ) Marx e Engels escreveram “O Manifesto Comunista” em 1848, um ano após fundar A Liga Comunista; depois Marx se exilou em Londres, onde passou o resto de sua vida.
( ) A tese do doutorado de Karl Marx consistiu em fazer uma comparação entre a filosofia da natureza de Demócrito e de Lucrécio, relacionando o atomismo desses dois filósofos.
( ) Karl Marx criticou a interpretação hegeliana da formação da consciência e do processo histórico, acusando-a de se manter apenas no registro das ideias, enquanto que são as condições materiais que determinam a formação da cultura e do saber de uma época.
( ) O trabalho é uma atividade social importante para Marx, mas ele não a vê como grande responsável pela produção das condições materiais de uma sociedade, tornando o trabalho um objeto irrelevante para ser analisado do ponto de vista crítico.
A sequência correta é:
Alternativas
Alternativa 1:
F, V, V, V.
Alternativa 2:
F, V, V, F.
Alternativa 3:
V, V, V, F.
Alternativa 4:
V, F, V, F.
Alternativa 5:
V, V, F, F.
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As três primeiras alternativas são verdadeiras. Logo, a alternativa 3 (VVVF) está correta.
Para Karl Marx, o trabalho e as condições sociais são de suma importância para quem quer analisar o mundo. Trata-se, afinal, não mais de contemplar a realidade, mas de efetivamente transformá-la, segundo o modelo de práxis que Marx impõe.
É desta forma que, desde a época de seu doutorado, Marx se mostrava um imanentista: os átomos e a matéria são os lugares máximos onde o horizonte de consciência de Marx chega.
Para ele, o transcendente deve ser desconsiderado. Era neste sentido que ele dizia que a religião é o ópio do povo.
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Resposta:
vvvf
Explicação:
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