justifique o termo da guerra fria.
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(tem como marcar minha resposta como a melhor por favor?❤)(versão simplificada)
Disputa ideológica entre União Soviética e Estados Unidos
A Guerra Fria recebeu esse nome porque as disputas se deram apenas nas esferas ideológica, política, militar, tecnológica, econômica e social entre as duas potências e suas zonas de influência.
Explicação:
Se você presta atenção nas aulas de história, provavelmente já deve ter estudado as várias guerras que aconteceram entre os países. O que muita gente não sabe é porque determinada guerra recebe esse ou aquele nome. Por exemplo, você sabe porque a Guerra Fria recebeu esse nome? Se sua resposta é não, você está lendo o artigo certo. O Colégio Amplo vai te explicar tudo sobre esse importante episódio que foi um marco na história mundial e as consequências dessa guerra para a população mundial até nos dias de hoje.
GUERRA FRIA
A Guerra Fria foi um período histórico de disputas entre os Estados Unidos e União Soviética, que começou no final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e foi até a extinção da União Soviética em 1991. Durante o período da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos e União Soviética foram aliados na luta contra a Alemanha.
Logo após o inimigo ser derrotado, os antigos aliados se transformaram em adversários, dando início a Guerra Fria. Foi um intenso conflito de ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas poderosas nações.
PORQUE RECEBEU ESSE NOME?
A guerra é chamada de fria porque não houve verdadeiramente uma guerra ou conflitos de fogo direto entre os EUA e a URSS, dada a inviabilidade de uma vitória em uma batalha nuclear. A corrida armamentista pela construção de um grande arsenal de armas nucleares foi um dos maiores objetivos durante a primeira metade da Guerra Fria.
O combate armado era improvável porque tanto os Estados Unidos quanto a União Soviética possuíam arsenal suficiente para dizimar toda a população do planeta. O medo da destruição em massa fez com que a Guerra Fria jamais tivesse algum combate armado.
IDEAIS DA GUERRA FRIA
A rivalidade entre essas duas superpotências tinha origem na incompatibilidade entre as ideologias defendidas por cada uma, já que possuíam sistemas políticos distintos e organizavam suas economias de modos diferentes.
Os Estados Unidos defendiam o capitalismo, a democracia, princípios como a defesa da propriedade privada e a livre iniciativa; enquanto a URSS defendia o socialismo e princípios como o fim da propriedade privada, a igualdade econômica e um Estado forte capaz de garantir as necessidades básicas de todos os cidadãos.
A explosão da bomba atômica sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão em 1945 foi um dos marcos simbólicos do início da Guerra Fria. Outro marco foi a construção do muro de Berlim que acabou por dividir, em outubro de 1949, a Alemanha em dois países: um influenciado pelos países capitalistas e o outro pelo socialismo.
CONSEQUÊNCIAS DA GUERRA FRIA

O mundo presenciou importantes episódios que mudaram o estilo de vida de todas as pessoas, como:
Aumento da produção de armamento nuclear;
Desenvolvimento de redes de espionagem, seja militar ou política;
Desenvolvimento da corrida espacial;
Formação de alianças militares – OTAN, representando o capitalismo, e o Pacto de Varsóvia, representando o socialismo;
Divisão da Alemanha em Ocidental (capitalista) e Oriental (socialista), através do Muro de Berlim.
TÉRMINO DA GUERRA FRIA

A Guerra Fria esfriou por completo com a ruína do mundo socialista, uma vez que a URSS estava destruída economicamente devido aos gastos com armamentos e com a queda do Muro de Berlim, em 1989. Mas ela termina definitivamente somente em 1991, quando a União Soviética é extinta, definitivamente.
Resposta:
Origens do termo
A expressão "guerra fria" tem historicamente possuído uma série de significados. No século XIV, Don Juan Manuel referiu-se ao conflito entre o cristianismo e o islamismo como uma "guerra fria" e definiu as características diferenciais entre uma guerra fria e uma guerra quente. "Guerra que é muito feroz e e termina muito quentes, quer com a morte ou a paz; enquanto que uma guerra fria não proporciona paz nem confere honra àqueles que travar-la."
Após a Segunda Guerra Mundial, George Orwell usou o termo no ensaio “You and the Atomic Bomb”, publicado em 19 de outubro de 1945, no jornal britânico Tribune. Contemplando um mundo vivendo à sombra da ameaça de uma guerra nuclear, advertiu que uma "paz que não há paz", que ele chamou de uma permanente "guerra fria". Orwell se referiu diretamente a essa guerra como o confronto ideológico entre a União Soviética e as potências ocidentais. [4] Além disso, no The Observer de 10 de março de 1946, Orwell escreveu que "[após] a conferência de Moscou em dezembro passado, a Rússia começou a fazer uma "guerra fria" com a Grã-Bretanha e o Império Britânico.
A definição que agora se tornou fixa é de uma guerra travada por meio do conflito indireto. O primeiro uso do termo nesse sentido, para descrever as tensões geopolíticas pós-Segunda Guerra Mundial entre a União Soviética e seus satélites e os Estados Unidos e seus aliados europeus ocidentais é atribuída a Bernard Baruch, um financista estadunidense e conselheiro presidencial. [6] Na Carolina do Sul, em 16 de abril de 1947, ele discursou (para o jornalista Herbert Bayard Swope) dizendo: "Não nos deixemos ser enganados: estamos hoje no meio de uma guerra fria". O repórter-colunista Walter Lippmann daria ao termo ampla circulação com o livro Cold War (1947).
O termo tem sido usado para descrever o conflito regional entre Irã e Arábia Saudita e dos conflitos ao longo da fronteira russa.
Explicação: