Julio, um jovem de 25 anos, adora praticar esportes radicais e agora está se aventurando no montanhismo. Aproveitando as ferias, resolveu viajar e conhecer o Monte Everest, a montanha de maior altitude da Terra. Seu pico está a 8 848 metros acima do nível do mar, na subcordilheira Mahalangur Himal dos Himalaias. Como ainda é novato na área foi acompanhado de mais dois amigos experientes. Quando estava escalando a montanha e chegou próximo dos 5 mil metros, os amigos lhe orientaram a parar por um dia, pois isso o ajudaria a subir com mais facilidade. Ele recusou o pedido e resolveu continuar. Aos 5.500 metro de altitude, Julio passou a sentir vertigem, náusea, fadiga, confusão mental, respiração extremamente curta.
Os amigos de Júlio, ao observarem o que estava acontecendo, acionaram ajuda e deslocaram-no de imediato para uma altitude mais baixa.
1. O que está acontecendo com Júlio?
2. Qual a explicação fisiologia para os sintomas que ele está apresentando?
3. Qual a relação do transporte de gases pelo sangue com essa situação?
4. O que poderá ser feito para reverter o quadro?
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Resposta:
Um estudo publicado em 2017 mostra que a população nepalesa da etnia Xerpa é adaptada geneticamente para se dar bem em altitudes muito elevadas, já que esse grupo vive perto da cadeia de montanhas do Himalaia. Aliás, é por esse motivo que aqueles que alcançaram o cume do Monte Everest mais vezes são naturais da região. O recordista Kami Rita Sherpa, de 50 anos, já chegou ao topo do mundo 24 vezes: “Sou saudável. Posso continuar até os 60 anos. Utilizando oxigênio
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