Juliana gostava muito de flores. Montando seu jardim, percebeu a existência de plantas de uma mesma espécie que possuíam indivíduos com flores brancas, rosas e vermelhas. Curiosa para saber como se dava a transmissão dessa informação, Juliana promoveu uma autofecundação nas plantas de cor rosa e, para sua surpresa, obteve plantas que davam flores brancas, vermelhas e rosas, estas últimas em quantidade duas vezes maior que as plantas de flor branca e vermelha, obtendo plantas que só davam flores de cor rosa. Juliana concluiu CORRETAMENTE que:
(A) as plantas de flor vermelha eram dominantes e as de cor branca recessivas. (B) trata-se de um caso de gene letal, pois o cruzamento de plantas de flores brancas e vermelhas só originou flores rosas.
(C) trata-se de dominância da cor rosa sobre as demais.
(D) trata-se de um caso de codominância entre os genes alelos que determinam o padrão de cor.
(E) as plantas de flor rosa eram recessivas.
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Resposta:
Trata-se de um caso de codominância entre os genes alelos que determinam o padrão de cor.
Explicação passo-a-passo:
Plantas que produzem flores cor-de-rosa são heterozigotas, enquanto os outros dois fenótipos são devidos à condição homozigota. Supondo que o gene V determine a cor vermelha e o gene B, cor branca, teríamos:
VV = flor vermelha
BB = flor branca
VB = flor cor-de-rosa
Ela cruzou a geração F1(duas flores cor-de-rosa), que no caso seria VB x VB.
O resultado desse cruzamento é:
1/4 VV
2/4 VB
1/4 BB
Quando o caso é de dominância incompleta(co-dominância) é aceitável usar apenas letras maiúsculas para os alelos.
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