Judite é uma mulher de 40 anos, que procura a Unidade Básica de Saúde (UBS) com queixas inespecíficas. Ao ser acolhida, o profissional de saúde percebe que há outros problemas adicionais ─ a paciente se apresenta em desequilíbrio emocional. Judite realiza atividades diárias que a levam à exaustão. É responsável pelos cuidados prestados à mãe acamada e por seu pai, que não é letrado o suficiente para a auxiliar. Possui conflitos familiares que a preocupam, como sua situação financeira, seu esposo é autônomo e não possui renda fixa para garantir o suprimento familiar e há, também, o desconforto provocado pelo filho que não vai mais à escola. Outro aspecto destacado pela paciente são as condições sanitárias precárias no território em que habita, justificando que o acúmulo de lixo é frequente e o acúmulo de água se perpetua nos períodos chuvosos. Judite é portadora de doenças crônicas, como diabetes mellitus e hipertensão, mas não utiliza de forma adequada a medicação e não tem alimentação saudável. Diante disso, como você profissional de saúde, pode utilizar o sistema e-SUS AB a gerenciar o caso de Judite? Como a equipe de saúde deve agir em situações como esta?
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Em situações como essa (acima), a recomendação passada é que seja feito o registro individualizado da usuária do SUS. Desse modo, o sistema e-SUS AB fica responsável por registrar todo o histórico de saúde da paciente e, consequentemente, facilitar o trabalho dos atendentes e demais profissionais das unidades básicas de saúde.
Nessa direção, a equipe de saúde deve colocar todos os dados (que possam ser coletados) relacionados ao quadro de saúde da paciente.
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