José tem cinco anos e ainda não conversa muito com os seus pais, apresenta dificuldade para manter contato visual quando lhe chamam pelo nome, não brinca com os seus brinquedos e apresenta alguns comportamentos repetitivos, como girar a rodinha do carrinho. Sua professora solicitou que a mãe realizasse uma avaliação para verificação de tais comportamentos. Assim, os pais agendaram uma avaliação com uma equipe multidisciplinar. No momento da confirmação do diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA), a psicóloga foi a responsável por comunicá-lo à família.
Quais conhecimentos podem contribuir para uma revelação que provoque menor impacto negativo aos pais de José?
Soluções para a tarefa
Em se tratando do Transtorno Do Espectro Autista, uma das melhores formas de se realizar tal diagnóstico para a família, seria por meio da abordagem envolvendo as formas que poderiam ser utilizadas para que o quadro de José melhorasse ao longo dos anos, possibilitando que ele pudesse ter uma vida digna e autossustentável.
Nesse sentido, é fundamental que a psicóloga inicialmente acalme a família, mostrando as melhores formas de tratar o autismo, no sentido dos melhores profissionais que pudessem lhe atender e lhe amparar, para que esta fase ocorra de maneira fluida, pacífica e consistente.
Resposta:
Uma melhor forma de comunicar a uma família sobre o diagnóstico de TEA - Transtorno Do Espectro Autista, seria esclarecendo todas as dúvidas dos presentes e abordando as diversas estratégias que podem auxiliar na melhora de José ao longo de sua vida, possibilitando uma vida independente.
Dentro deste momento, a psicóloga pode iniciar tranquilizando a família e aos poucos ir apresentando as formas de tratamento, também indicando profissionais para a família, caso seja necessário, e apontar o máximo de opções que possam auxiliar para que o processo de adaptação ocorra de maneira “tranquila” e o menos conturbado possível.