Jonathan um garoto de 16 anos, morava em Palmas. Estudava em uma escola particular requintada da capital de Tocantins. Não possuía amigos, e na escola era sempre ridicularizado por usar luvas. Sempre que perguntavam-lhe porque as usava, afirmava que quando era mais jovem sofrera uma queimadura. Mas na verdade Jonathan tinha a capacidade de ter visões sobre as coisas e pessoas que tocava.
Certo dia no intervalo escolar Jonathan permaneceu em sua sala, aguardando o início da próxima aula. Quando um grupo de garotos entra e dirige-se até sua carteira. Ele distraído com os esboços de desenhos que criava no caderno, não percebeu nenhuma movimentação. Os garotos aproveitaram a distração e arrancaram de sua mão uma de suas luvas. Eles correram para o corredor, e aflito ele corre atrás tentado recuperar o artefato que os garotos jogavam entre si.
Neste momento um rapaz passa pelo grupo caminhado rapidamente sem se preocupar com o que estava acontecendo. Ao passar por Jonathan, este rapaz esbarra-o e acaba por tocar na sua mão desprotegida. No instante que é tocado Jonathan começa a perceber as coisas e o tempo de forma lenta, e uma visão passa por sua mente. Ele vê aquele rapaz que o tocava, pondo fogo na escola. Esta visão não representava a visão do futuro, mas uma visão do que se planejava para o futuro. A visão foi tão forte que Jonathan cai no chão desacordado.
Os garotos que brincavam com ele olharam entre si, sem compreenderem o que aconteceu. Jogam a luva no chão e saem correndo para longe. Logo ele desperta e recupera os sentidos. Pega a luva e decide ir atrás daquele rapaz que supostamente iria por fogo na escola. Procura de forma desesperada por todas as salas, no laboratório, na sala de língua portuguesa, matemática, ciências e só na sala de artes encontra-o com uma caixa de fósforos em mãos e uma garrafa com líquido. No corredor da frente das salas aparece uma garota e Jonathan pede ajuda para ligar para a polícia, bombeiros ou algum responsável informando que a escola estava em perigo, mas ela não acreditou em suas palavras continuou a caminhar.
Ele decide entrar na sala e impedir o vandalismo. Tenta abrir a porta que está trancada. Ele pega um extintor e quebra o vidro e consegue abri-la por dentro. Ao entrar a sala encontra-se em chamas. Observando o fogo está o jovem que o esbarrou no corredor.
Para surpresa de Jonathan o rapaz levanta as mãos em direção as chamas e controla o fogo como mágica. O rapaz dirigisse a Jonathan dizendo: “Eu sou igual a você”.
Essa é a minha história e eu queria um título para ela, alguém poderia me ajudar?
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eu adorei, tá muito bom!
sou um pouco ruim com títulos, mas acho que você pode pensar em algo relacionado a eles serem iguais, algo sobre irmandade
ou quem sabe até algo relacionado à visão em si, ao fogo que o menino colocou, algo mais elaborado que "chamas irmãs", mas nesse ramo
a propósito, tu escreve super bem
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