John Locke
Vida:
Principais ideias:
Principais escritos:
Immanuel Kant
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Principais ideias:
Principais escritos:
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*JOHN LOCKE *
Empirismo filosófico de Locke
Para John Locke a busca do conhecimento deveria ocorrer através de experiências e não por deduções ou especulações. Desta forma, as experiências científicas devem ser baseadas na observação do mundo. O empirismo filosófico descarta também as explicações baseadas na fé.
Locke também afirmava que a mente de uma pessoa ao nascer era uma tábula rasa, ou seja, uma espécie de folha em branco. As experiências que esta pessoa passa pela vida é que vão formando seus conhecimentos e personalidade. Defendia também que todos os seres humanos nascem bons, iguais e independentes. Desta forma é a sociedade a responsável pela formação do indivíduo.
Visão Política de Locke
Locke criticou a teoria do direito divino dos reis, formulada pelo teólogo e bispo francês Jacques Bossuet. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população. Embora admitisse a supremacia do Estado, Locke dizia que este deve respeitar as leis natural e civil.
Locke também defendeu a separação da Igreja do Estado e a liberdade religiosa, recebendo por estas ideias forte oposição da Igreja Católica.
Locke, assim como Montesquieu, defendia que o poder deveria ser dividido em: Executivo, Legislativo e Judiciário. De acordo com sua visão, o Poder Legislativo, por representar o povo, era o mais importante e, portanto, os outros dois deveriam estar subordinados a ele. Vale lembrar que, no entendimento de Montesquieu, deveria haver uma relação de equilíbrio entre os três poderes.
Embora defendesse que todos os homens fossem iguais, foi um defensor da escravidão. Não relacionava a escravidão à raça, mas sim aos vencidos na guerra. De acordo com Locke, os inimigos e capturados na guerra poderiam ser mortos, mas como suas vidas são mantidas, devem trocar a liberdade pela escravidão.
Principais obras de John Locke
- Cartas sobre a tolerância (1689)
- Dois Tratados sobre o governo (1689)
- Ensaio a cerca do entendimento humano (1690)
- Pensamentos sobre a educação (1693)
Frases de John Locke
- "Não se revolta um povo inteiro a não ser que a opressão seja geral."
- "A leitura fornece conhecimento à mente. O pensamento incorpora o que lemos".
- "As ações dos seres humanos são as melhores intérpretes de seus pensamentos".
*IMMANUEL KANT *
Principais ideias:
- Idealismo transcendental: nós trazemos conceitos que não são frutos de nossas experiências.
- Ações humanas fundamentadas na razão.
- Felicidade como uma das consequências da moralidade. Para Kant a busca pela felicidade não deve ser o principal objetivo do ser humano, pois sua capacidade de pensamento e reflexão é um obstáculo (atrapalha) o encontro da felicidade.
- Para Kant, a boa vontade é o único atributo humano que é bom em si mesmo. Logo, o ser humano deve fazer as coisas tendo a boa vontade como ponto de partida.
Principais obras de Kant:
- Crítica da razão pura (1781)
- Prolegómenos a toda Metafísica futura (1783)
- Fundamentação da Metafísica dos costumes (1785)
- Crítica da razão prática (1788)
- Crítica do Juízo (ou Crítica do Julgamento) – 1790
- A Metafísica da Moral (1797)
Empirismo filosófico de Locke
Para John Locke a busca do conhecimento deveria ocorrer através de experiências e não por deduções ou especulações. Desta forma, as experiências científicas devem ser baseadas na observação do mundo. O empirismo filosófico descarta também as explicações baseadas na fé.
Locke também afirmava que a mente de uma pessoa ao nascer era uma tábula rasa, ou seja, uma espécie de folha em branco. As experiências que esta pessoa passa pela vida é que vão formando seus conhecimentos e personalidade. Defendia também que todos os seres humanos nascem bons, iguais e independentes. Desta forma é a sociedade a responsável pela formação do indivíduo.
Visão Política de Locke
Locke criticou a teoria do direito divino dos reis, formulada pelo teólogo e bispo francês Jacques Bossuet. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população. Embora admitisse a supremacia do Estado, Locke dizia que este deve respeitar as leis natural e civil.
Locke também defendeu a separação da Igreja do Estado e a liberdade religiosa, recebendo por estas ideias forte oposição da Igreja Católica.
Locke, assim como Montesquieu, defendia que o poder deveria ser dividido em: Executivo, Legislativo e Judiciário. De acordo com sua visão, o Poder Legislativo, por representar o povo, era o mais importante e, portanto, os outros dois deveriam estar subordinados a ele. Vale lembrar que, no entendimento de Montesquieu, deveria haver uma relação de equilíbrio entre os três poderes.
Embora defendesse que todos os homens fossem iguais, foi um defensor da escravidão. Não relacionava a escravidão à raça, mas sim aos vencidos na guerra. De acordo com Locke, os inimigos e capturados na guerra poderiam ser mortos, mas como suas vidas são mantidas, devem trocar a liberdade pela escravidão.
Principais obras de John Locke
- Cartas sobre a tolerância (1689)
- Dois Tratados sobre o governo (1689)
- Ensaio a cerca do entendimento humano (1690)
- Pensamentos sobre a educação (1693)
Frases de John Locke
- "Não se revolta um povo inteiro a não ser que a opressão seja geral."
- "A leitura fornece conhecimento à mente. O pensamento incorpora o que lemos".
- "As ações dos seres humanos são as melhores intérpretes de seus pensamentos".
*IMMANUEL KANT *
Principais ideias:
- Idealismo transcendental: nós trazemos conceitos que não são frutos de nossas experiências.
- Ações humanas fundamentadas na razão.
- Felicidade como uma das consequências da moralidade. Para Kant a busca pela felicidade não deve ser o principal objetivo do ser humano, pois sua capacidade de pensamento e reflexão é um obstáculo (atrapalha) o encontro da felicidade.
- Para Kant, a boa vontade é o único atributo humano que é bom em si mesmo. Logo, o ser humano deve fazer as coisas tendo a boa vontade como ponto de partida.
Principais obras de Kant:
- Crítica da razão pura (1781)
- Prolegómenos a toda Metafísica futura (1783)
- Fundamentação da Metafísica dos costumes (1785)
- Crítica da razão prática (1788)
- Crítica do Juízo (ou Crítica do Julgamento) – 1790
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